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Source text - Portuguese REVISÕES
TE: TIPO
EMISSÃO A - PRELIMINAR
B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO
D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO
F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO
H - CANCELADO
Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data
A B EMISSÃO INICIAL – PARA COMENTÁRIOS SAP SAP FAS TAZ 12/07/11
B B ATENDENDO COMENTÁRIOS – P/ APROVAÇÃO SAP SAP FAS MDD 09/08/11
0 D APROVADO PELA VALE SAP SAP FAS MDD 18/08/11
ÍNDICE
ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA
1.0 ESCOPO DE TRABALHO 4
1.1 ESCOPO DE FORNECIMENTO 4
1.2 EXTENSÃO DO FORNECIMENTO 4
1.3 CALDEIRARIA E ESTRUTURA METÁLICA 5
1.4 ELÉTRICA 5
1.5 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5
1.6 SERVIÇOS 5
1.7 ITENS A SEREM OFERTADOS EM SEPARADO DA PROPOSTA PRINCIPAL 5
1.8 ITENS FORA DE ESCOPO 6
1.9 LISTA DE DESVIOS 6
1.10 FORNECIMENTO DE SOBRESSALENTES 7
2.0 REQUISITOS TÉCNICOS 7
2.1 CÓDIGOS E NORMAS 7
2.2 SISTEMA DE UNIDADES 8
2.3 ESPECIFICAÇÕES VALE 8
2.4 FOLHAS DE DADOS 8
2.5 CRITÉRIOS DE PROJETO VALE 9
2.6 PROCEDIMENTOS VALE 9
2.7 PADRÕES DE ENGENHARIA VALE 9
2.8 FLUXOGRAMAS DO PROJETO 10
2.9 GARANTIA DE PERFORMANCE 10
3.0 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA REQUERIDA 10
3.1 GERAL 10
3.2 LISTA DE EMBARQUE 12
3.3 CRONOGRAMA FÍSICO E PLANO DE EXECUÇÃO 12
3.4 MARCOS CONTRATUAIS 12
3.5 DESENHOS E DOCUMENTOS A SEREM EMITIDOS 13
4.0 CONDIÇÕES GERAIS 16
4.1 GERAL 16
4.2 CONDIÇÕES LOCAIS 17
4.3 CONDIÇÕES ESPECIAIS 17
4.4 LIMITES DE FORNECIMENTO 17
4.5 LOGÍSTICA 17
5.0 GESTÃO DA GARANTIA DA QUALIDADE 17
5.1 OBJETIVO 17
5.2 DEFINIÇÕES 18
5.3 NÍVEIS DE GARANTIA DA QUALIDADE 18
5.4 PLANO DE GARANTIA DA QUALIDADE 19
5.5 FORMULÁRIO DO PLANO DE GARANTIA DA QUALIDADE 20
5.6 REGISTROS 21
6.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 26
6.1 CONTRATAÇÃO COM PREÇOS GLOBAIS (EVENTOS /AVANÇO FÍSICO) 27
VISITA TÉCNICA DO PROPONENTE:
Sim, obrigatória
Sim, opcional
Não requerida
INSPEÇÃO EM FÁBRICA:
Requerido
Não Requerido
1.0 ESCOPO DE TRABALHO
1.1 ESCOPO DE FORNECIMENTO
As peneiras vibratórias deverão ser fornecidas como uma unidade completa, com todos os dispositivos, componentes e acessórios necessários para uma operação segura. Isto significa que todos os serviços, materiais e equipamentos necessários para a correta instalação, supervisão de montagem, testes e operação serão fornecidos, mesmo se não mencionados especificamente neste documento.
ÍTEM QTD. UN. DESCRIÇÃO
1 6 cj Peneiras Vibratórias – PN-1221CO-01 a 06
2 6 cj Peneiras Vibratórias – PN-1411CO-01 a 06
3 3 cj Peneiras Vibratórias – PN-1430CO-01 a 03
1.2 EXTENSÃO DO FORNECIMENTO
O fornecimento se refere, sem se limitar, à seguinte descrição de escopo:
ITEM DESCRIÇÃO
1 Todos os itens descritos na Especificação Técnica ET-M-487
2 Estrutura completa, com tratamento para alívio de tensões
3 Conjunto completo de acionamento, incluindo motores elétricos, polias para correias “V”, acoplamentos, mancais e bases.
4 Vibradores e contra pesos
5 Proteção das partes giratórias, inclusive rolamentos e engrenagens.
6 Placa de identificação em aço inox.
7 Conjunto de Molas.
8 Sistema de isolação das molas, se aplicável.
9 Montagem do primeiro conjunto de telas.
10 Conjunto de fixação para montagem da tela.
11 Desenhos de fabricação das peças de desgaste.
12 Garantia de desempenho.
13 Instrumentação requerida para o correto funcionamento dos equipamentos, incluindo medidor de amplitude de vibração.
14 Toda a instrumentação adicional requerida de proteção e controle para a operação segura e automática do equipamento.
15 Plano de fixação em estrutura metálica e plano de chumbação em concreto.
16 Carga inicial de lubrificantes.
17 Manuais de instalação, operação e manutenção e “Data Book”.
18 Projeto detalhado, completo do fornecimento.
19 Embalagens adequadas para o transporte rodoviário a longa distância e com todas as indicações para o manuseio seguro e até 24 meses de estocagem em ambiente úmido.
20 Sobressalentes para testes, comissionamento e posta em marcha.
21 Especificação e procedimentos para soldagem no campo (se aplicável), sujeita à comentários da Vale.
22 Plano de carga estática e dinâmica.
23 Pré-montagem dos subconjuntos na fábrica e testes na fábrica.
1.3 CALDEIRARIA E ESTRUTURA METÁLICA
ITEM DESCRIÇÃO
1 Todos os itens descritos na Especificação Técnica ET-M-487.
1.4 ELÉTRICA
ITEM DESCRIÇÃO
1 Todos os itens descritos na Especificação Geral de Elétrica EG-E-401.
1.5 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
ITEM DESCRIÇÃO
1 Todos os itens descritos na Especificação Técnica ET-M-487.
2 Todos os itens descritos na Especificação Técnica EG-J-401.
3 Descrição detalhada do funcionamento da peneira vibratória, para possibilitar o monitoramento e a operação remota pela sala de Controle Central através do sistema de supervisão e controle geral da Planta.
4 Lista de todos os instrumentos, detalhada com suas funções, suas características e os dados de calibração para aferição e comissionamento.
5 Interligação de todos os instrumentos até a caixa de bornes.
1.6 SERVIÇOS
ITEM DESCRIÇÃO
1 Os planos de manutenção preventiva, preditiva e proativa, a ser incluído nos Manuais.
2 Verificação, comentários e aprovação dos projetos de detalhamento das instalações eletromecânicas, das fundações em concreto, de estruturas metálicas e de automação elaborados por terceiros e que estejam diretamente relacionados com a instalação dos equipamentos.
3 Apresentar os resultados das análises para elementos finitos para as rotações projetadas de trabalho.
4 Especificação de todos os lubrificantes e óleos hidráulicos necessários para o sistema.
1.7 ITENS A SEREM OFERTADOS EM SEPARADO DA PROPOSTA PRINCIPAL
ITEM DESCRIÇÃO
1 Supervisão de montagem, comissionamento, os testes de início de operação e acompanhamento de partida (apresentar a previsão para a duração de cada etapa, o dimensionamento das equipes, apresentar a previsão de HH, os custos por hora e por tipo de profissional).
2 Treinamento de operação e manutenção, a ser ministrado nas instalações da VALE, incluindo o material didático, material para apresentação tipo PP da MS, apostilas, catálogos, etc. (apresentar a previsão para a duração de cada etapa, o dimensionamento das equipes, apresentar a previsão de HH e custos por hora e tipo de profissional).
3 Transporte adequado para a dimensão e peso dos componentes dos equipamentos, desde a fábrica até o local de armazenagem, incluindo seguros e todas as medidas de segurança adicionais necessárias em face de condições especiais.
4 Peças e/ou conjuntos sobressalentes para 2 (dois) anos de operação e peças essenciais para pré-operação.
1.8 ITENS FORA DE ESCOPO
ITEM DESCRIÇÃO
1 Dispositivos e ferramentas especiais para montagem e manutenção.
2 Fundações e chumbadores (exceto plano de carga, especificação dos chumbadores e desenho de montagem).
3 Projeto e execução de obras elétricas.
4 Montagem no local da obra.
5 Lubrificantes, além do necessário para montagem, testes e primeira carga.
6 Interligações elétricas.
7 Chutes de alimentação e chutes de “retido” e “passante”.
8 Painéis de controle e supervisão da operação, exceto os necessários para operação segura do equipamento.
9 Chaves de partida e proteção dos motores.
1.9 LISTA DE DESVIOS
O proponente deverá informar os desvios relativos ao fornecimento proposto. A presente Requisição Técnica será considerada integralmente aceita pelo Proponente, à exceção dos desvios indicados neste item. Não havendo registro de desvios, a proposta será considerada como de acordo com o especificado.
É obrigatória a apresentação da lista de desvios na proposta técnica e comercial, sendo que na proposta comercial deverão estar indicados os preços relativos aos desvios /alternativas.
No caso de existirem registros de desvios na proposta, deverão ser indicados: o número do documento (EG’s, ET’s, FD’s, CP’s), o item e a respectiva página ao qual se refere o desvio proposto e deverá ser descrito o especificado pela Vale e o ofertado pelo Proponente.
O Proponente poderá apresentar tantas folhas quantas forem necessárias de RSDF (Relatório de Solicitação de Desvio do Fornecedor), que se encontra na seção de Gestão de Garantia da Qualidade.
LISTA DE DESVIOS
Item Nº do Documento, Item e Página Descrição de Desvios e Exceções
1
2
3
1.10 FORNECIMENTO DE SOBRESSALENTES
O proponente deverá indicar lista de sobressalentes para start-up e operação para (02) anos além de cotação para tal.
O proponente deverá preencher a tabela de disponibilidade de estoques, quantificando os níveis mínimos e máximos de sobressalentes.
O proponente deverá garantir a reposição de sobressalentes nas quantidades recomendadas, através de estoques que deverão estar disponíveis nas suas instalações ou rede autorizada de distribuidores no território nacional.
ITEM DENOMINAÇÃO PART NUMBER QUANTIDADE RECOMENDADA
PELO PROPONENTE
MÍNIMO MÁXIMO
1
2
3
2.0 REQUISITOS TÉCNICOS
2.1 CÓDIGOS E NORMAS
O fornecimento e fabricação de todos os equipamentos deverão estar de acordo com as Especificações Gerais para o Fornecimento de Equipamentos e com as leis e regulamentos estaduais e municipais. Em caso de conflito entre elas, prevalecerá a de maior rigor.
Na falta de normas brasileiras, serão adotadas normas internacionais. Alternativamente poderão ser adotados regulamentos e padrões técnicos de outras organizações nacionais ou estrangeiras reconhecidas internacionalmente. A adoção de qualquer destas alternativas deve ser aprovada pela Vale caso-a-caso e dirimida as dúvidas na emissão do parecer técnico.
2.2 SISTEMA DE UNIDADES
O sistema de unidades de medidas a ser adotado é o Sistema Internacional de Unidades (SI), salvo para os casos consagrados pela prática, como o emprego de unidades inglesas para a designação do diâmetro e comprimento de parafusos, diâmetro de tubulações, conexões e eletrodutos.
2.3 ESPECIFICAÇÕES VALE
NÚMERO TÍTULO
ET-M-487 Especificação Técnica Peneiras Vibratórias.
EG-E-401 Especificação Geral de Elétrica para Fornecimento de Equipamentos Mecânicos.
EG-E-421 Especificação Geral Motores Elétricos de Baixa Tensão.
EG-J-401 Especificação Geral Fornecimento Equipamentos Mecânicos - Automação
EG-J-402 Especificação Geral Instrumentação
EG-J-406 Sistemas de Controle e Supervisão
EG-L-401 Especificação Geral de Caldeiraria.
EG-M-401 Especificação Geral de Mecânica para Fornecimento de Equipamentos Mecânicos.
EG-M-402 Especificação Geral Para Tratamento de Superfície e Pintura de Proteção e Acabamento em Equipamentos.
Obs.: Considerar a última revisão dos documentos citados.
2.4 FOLHAS DE DADOS
O Proponente deverá identificar as folhas de dados e efetuar o preenchimento de todos os itens. Para isso, deverá utilizar uma folha de dados para cada equipamento ou equipamentos idênticos, detalhando as características técnicas e construtivas. O mesmo procedimento deverá ser usado para o caso de informações adicionais não descritas nas referidas folhas e que o Proponente julgue necessárias para uma melhor avaliação do equipamento proposto. O preenchimento incompleto ou não preenchimento das folhas de dados é motivo, a critério da Vale, de desqualificação do Proponente.
O Proponente deverá contemplar todas as modificações das folhas de dados em função do RSDF e mantê-las para construção, caso aprovadas pela Vale.
NUMERO TÍTULO
FD-1000CO-M-004971 Folha de Dados - Peneiras Vibratórias.
Obs.: Considerar a última revisão dos documentos citados.
2.5 CRITÉRIOS DE PROJETO VALE
NUMERO TÍTULO
CP-E-501 Critérios de Projeto para Elétrica.
CP-J-501 Critérios de Projeto de Automação Industrial.
CP-J-506 Critérios de Projeto para Instrumentação.
CP-M-501 Critérios de Projeto para Mecânica Equipamentos.
CP-S-501 Critérios de Projeto para Estruturas Metálicas.
CP-T-501 Critérios de Projeto para Tubulação.
Obs.: Considerar a última revisão dos documentos citados.
2.6 PROCEDIMENTOS VALE
NUMERO TÍTULO
PR-E-013 Identificação e Emissão da Documentação de Engenharia.
PR-E-017 Elaboração de Padrões de Engenharia.
PR-E-019 Formatação de Documentos em Word.
PR-E-020 Elaboração de Modelo de Documento Técnico em Folha de Estilo Excel.
PR-E-022 Elaboração de Desenhos Técnicos em Autocad-2D.
PR-E-028 Identificação de Ativos, Equipamentos e Instrumentos.
PR-E-029 Procedimento para numeração de Linhas, Isométricos e Spools de Tubulação
Obs.: Considerar a última revisão dos documentos citados.
2.7 PADRÕES DE ENGENHARIA VALE
NUMERO TÍTULO
GU-E-362 Guia de Projeto Detalhado – Estruturas Metálicas
GU-E-364 Guia de Projeto Detalhado – Mecânica – Equipamentos
GU-E-365 Guia de Projeto Detalhado – Tubulação e Sistemas
GU-E-366 Guia de Projeto Detalhado – Elétrica
GU-E-367 Guia de Projeto Detalhado – Automação Industrial
PE-G-600 Formato Padrão para Desenho A0.
PE-G-601 Formato Padrão para Desenho A1.
PE-G-602 Formato Padrão para Desenho A2.
PE-G-603 Formato Padrão para Desenho A3.
PE-G-604 Formato Padrão para Desenho A4.
PE-G-605 Formato Padrão para Capa Capa A4.
PE-G-606 Modelo padrão do documento word.
PE-G-607 Modelo padrão do documento excel.
PE-G-617 Modelo Folha de dados.
PE-G-623 Lista de Desenhos e Documentos.
PE-J-601 Padrão Lista de Instrumentos.
SE-J-701 Simbologia Identificação de Instrumentos em Fluxograma.
SE-J-702 Simbologia de Instrumentos em Fluxograma.
SE-J-703 Instrumentação Fluxogramas Descrição Controle Típico de Válvulas
SE-J-704 Instrumentação Fluxogramas Descrição Controle Típico de Motor
SE-M-701 Simbologia de Equipamentos em Fluxogramas.
SE-T-701 Simbologia de Tubulação em Fluxogramas.
Obs.: Considerar a última revisão dos documentos citados.
2.8 FLUXOGRAMAS DO PROJETO
NUMERO TÍTULO
1000CO-P-04956 Britagem Primária e Secundária – Fluxograma de Processo com Balanço de Massas
1000CO-P-04961 Classificação e Lavagem – Fluxograma de Processo com Balanço de Massas
Obs.: Considerar a última revisão dos documentos citados.
2.9 GARANTIA DE PERFORMANCE
O proponente deverá atender a Especificação Técnica do equipamento ou material especial, onde serão detalhados itens como disponibilidade, capacidade produtiva e parâmetros de consumo de energia, entre outros.
O proponente deverá descrever claramente em sua proposta técnica os métodos e procedimentos para comprovação do desempenho do equipamento ou material especial.
O proponente deverá simular a confiabilidade ou comprovar através de ensaios padronizados ou normalizados integralizando o fornecimento com o projeto.
3.0 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA REQUERIDA
3.1 GERAL
Os desenhos do Fornecedor serão revisados somente para a compatibilização e conformidade dos equipamentos fornecidos com as exigências do contrato e interfaces de projeto. A revisão, erros e omissões não podem ser caracterizadas para atenuar a responsabilidade do Fornecedor, quanto à precisão, capacidade e adequação ao projeto, materiais e/ou equipamentos fornecidos. Cópias eletrônicas em CD deverão ser fornecidas adicionalmente às cópias impressas.
• Os desenhos da proposta deverão ser em formato eletrônico, podendo ser desenhos padrão, se aplicável, mas com detalhes suficientes para a instalação dos equipamentos, incluindo requisitos para manutenção e operação, e informações para fundações, suportes e utilidades.
• Os desenhos iniciais deverão ser emitidos em arquivo eletrônico, compatíveis com AutoCAD ou MicroStation (na versão vigente no Padrão Vale de Informática – PVI, à época da emissão), em CD´s devidamente etiquetados, e também em cópias impressas completas e legíveis, com identificação dos equipamentos (TAG) e número da ordem de compra. Os desenhos deverão mostrar todas as informações necessárias para a execução do projeto das fundações, estruturas e qualquer outra interface com o projeto.
• Desenhos finais deverão ser emitidos em arquivos eletrônicos, compatíveis com AutoCAD ou MicroStation (na versão vigente no Padrão Vale de Informática – PVI, à época da emissão), em CD´s devidamente etiquetados, e também em cópias impressas legíveis, com identificação dos equipamentos (TAG) e número da ordem de compra. Todos os desenhos serão em formato padrão ABNT e deverão conter o número fornecido pela Vale. Os desenhos finais deverão ser timbrados com CERTIFICADO PARA CONSTRUÇÃO e assinado/aprovado por pessoa credenciada junto ao CREA. Desenhos em arquivo eletrônico deverão também ser indicados como CERTIFICADO PARA CONSTRUÇÃO.
• Para desenhos e documentos finais, uma guia de remessa deverá acompanhar a emissão, indicando que o desenho é CERTIFICADO.
• Os desenhos e documentos que acompanham o fornecimento do equipamento serão denominados “Documentação de Fornecedor”, ou simplesmente DF. Entende-se por Documentação de Fornecedor ou DF, todo e qualquer desenho ou documento emitido pelo Fornecedor, solicitado ou não pela Vale, necessários para o fornecimento, construção, operação e manutenção do equipamento.
• Em adição às cópias impressas, os documentos deverão ser fornecidos em arquivos de computador (documentos em Word, e Excel, versão do Microsoft Office 2000 Standard, ou versão vigente no Padrão Vale de Informática – PVI, à época da emissão) em CD´s. Isto não se aplica para Documentos de Propostas.
• Para confecção de cronogramas, deverão ser usados os softwares MS Project ou Primavera na versão vigente no Padrão Vale de Informática – PVI, à época da emissão.
• Os desenhos e documentos poderão ser enviados via Internet mediante aprovação prévia da Vale. Todas as transferências eletrônicas deverão conter também uma guia de remessa. O envio de desenhos ou documentos via eletrônica, não anula a necessidade de envio dos CD´s nos prazos estipulados, devendo ser utilizados somente para agilizar o processo.
3.2 LISTA DE EMBARQUE
A lista de embarque deverá ser fornecida antecipadamente a cada remessa, para identificar peças separadas, sub-montagens ou materiais solicitados pela equipe de montagem.
O proponente deverá fornecer na Lista de Embarque os itens importados e os de grande porte. A lista de embarque deverá também ser incorporada na proposta comercial.
3.3 CRONOGRAMA FÍSICO E PLANO DE EXECUÇÃO
Cronograma Físico
Um cronograma físico deve ser elaborado contendo no mínimo as atividades referentes ao fornecimento de desenhos e documentos, atividades de fabricação do equipamento sem se limitar a estes.
Plano de Execução
Deve ser fornecido um plano de execução contendo todas as estratégias de fornecimento do equipamento, tais como compra de matéria prima, sub-contratações, sub-fornecedores, fabricação, itens nacionais, importados e de grande porte.
3.4 MARCOS CONTRATUAIS
Para facilitar o acompanhamento das diferentes fases de fabricação do equipamento ou material especial caracterizado nesta RT, o Fornecedor deverá respeitar os principais marcos contratuais do escopo, assim como as respectivas datas de cumprimento desses marcos.
MARCO DESCRIÇÃO DIAS (*) DATA
(*) Número de dias corridos contados a partir da data de emissão da ordem de serviço.
OBS.: a critério exclusivo do gestor do contrato pela Vale, poderão ser praticadas flexibilizações quanto à definição das obrigações exigidas nos marcos contratuais. Porém após a homologação contratual elas serão congeladas.
3.5 DESENHOS E DOCUMENTOS A SEREM EMITIDOS
Os desenhos e documentos a seguir deverão ser emitidos na seguinte forma:
D = Meio digital O = Original C = Cópia Física
Os números do cabeçalho da tabela a seguir fazem referência a:
1- Indicar se o documento será revisado antes do início da fabricação (SIM ou NÃO). Preencher com N/A caso o documento não seja aplicável ao escopo de fornecimento.
2- Quantidades e forma de emissão dos desenhos e documentos a serem enviados com a proposta.
3- Quantidade e forma de emissão inicial.
4- Prazo em dias após a ordem de compra.
5- Quantidade e forma de emissão final.
6- Prazo em dias após a ordem de compra.
O preenchimento dos itens 2, 4 e 5 da tabela abaixo será composto de um número e uma letra. O número representa a quantidade de documentos e a letra representa a forma de emissão. Exemplo: “3C”. Deverão ser fornecidas três cópias físicas.
ITEM DESCRIÇÃO 1 2 Emissão Após a Ordem de Compra
3 4 5 6
1 Documentos de engenharia requeridos
1.1 Lista de desenhos e documentos SIM 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
1.2 Catálogos de equipamentos NÃO 3C
1.3 Folha de dados NÃO 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
1.4 Cronograma de fornecimento SIM 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
1.5 Memoriais de cálculo NÃO 1D/3C 30 1D/3C 90
1.6 Lista de rolamentos com código do fabricante SIM 1D/3C 60 1D/3C 90
1.7 Manuais de instalação, operação e manutenção (obs. 1) SIM 1D 120 1D/6C 180
1.8 Roteiro de inspeção e testes NÃO 1D/3C 1D/3C 30
1.9 Lista de peças de reposição para 2 anos de operação SIM 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.10 Relatório de ensaios e certificados de testes NÃO 1D/3C 180
1.11 Esquemas elétricos dos equipamentos SIM 1D/3C 60 1D/3C 90
1.12 Folha de dados de motores elétricos /transformadores SIM 1D/3C 45 1D/3C 90
1.13 Lista de instrumentos fornecida SIM 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.14 Lista de sub-fornecedores nacionais /internacionais SIM 1D/3C 1D/3C 30
1.15 Lista de motores e cargas elétricas SIM 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.16 Lista de cabos SIM 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.17 Diagramas de Interligação SIM 1D/3C 60 1D/3C 90
1.18 Lista de materiais de consumo e reposição para testes e início de operação NÃO 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.19 Lista de dispositivos e ferramentas especiais NÃO 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.20 Lista de fornecimentos similares para o mercado e para a Vale NÃO 1D/3C
1.21 Lista de partes /peças importadas NÃO 1D/3C 1D/3C 45
1.22 Esquemas eletrônicos dos sistemas auxiliares SIM 1D/3C 45 1D/3C 90
1.23 Material didático para o treinamento SIM 1D 90 1D/10C 180
1.24 Lista de embarque com indicação de dimensões, pesos e volumes. NÃO 1D/3C 180
2 Documentos necessários para verificação de qualidade
2.1 Registros do programa de qualidade do fornecedor. NÃO 1D/3C
2.2 Manual de garantia da qualidade NÃO 1D/3C 1D/3C 30
2.3 Plano de inspeção NÃO 1D/3C 30
2.4 Procedimentos de soldagem, e qualificação de soldadores. NÃO 1D/3C
2.5 Relatórios de testes de desempenho NÃO 1D/3C 180
2.6 Relatórios de testes de conformidade NÃO 1D/3C 180
2.7 Procedimentos padrões do fabricante para pintura NÃO 1D/3C 1D/3C 45
3 Análises
3.1 Programa de todas as análises a serem submetidas a Vale SIM 1D/3C 1D/3C 30
4 Desenhos
4.1 Desenhos de arranjo geral SIM 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
4.2 Desenhos de fabricação sujeitos à aprovação da Vale NÃO 1D/3C 60
4.3 Desenhos de fabricação e montagem SIM 1D/3C 60
4.4 Desenhos das placas de identificação SIM 1D/2C 45 1D/3C 90
4.5 Desenhos dimensionais dos painéis elétricos / motores / transformadores SIM 1D/3C 45 1D/3C 90
4.6 Diagramas funcionais elétricos e de controle SIM 1D/3C 1D/3C 60 1D/3C 90
4.7 Desenhos de localização de dispositivos elétricos e sensores SIM 1D/3C 60 1D/3C 90
4.8 Desenhos dimensionais dos instrumentos/painéis CLP NÃO 1D/3C 60 1D/3C 90
4.9 Diagramas de lógicas de funcionamento SIM 1D/3C 60 1D/3C 90
4.10 Plano de carga nas fundações e detalhes de chumbação SIM 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 60
5 Procedimentos
5.1 Programa de fabricações e soldagens, Ensaio Não Destrutivo (NDE) a serem submetidos a Vale. NÃO 1D/3C 30
5.2 Procedimento especial a ser submetido para assegurar a soldabilidade de ferro fundido, se aplicável. NÃO 1D/3C 30
5.3 Procedimentos de reparo de solda, se aplicável. NÃO 1D/3C 30
5.4 Procedimento de embalagem, transporte e armazenagem do equipamento e componentes. NÃO 1D/3C 30
OBS. 1: Manuais de Instalação, Operação e Manutenção deverão ser fornecidos em 1 (uma) mídia CD, mais 03 (três) vias em cópia física (uma cópia deverá ser entregue dentro da embalagem do equipamento), na língua nacional, apresentados em forma de pastas ou encadernações, com índices e folhas separadoras das instruções, contendo os seguintes itens, mas não a eles limitados:
• Instruções detalhadas para o início de operação, operação normal do equipamento.
• Descrição dos princípios básicos de operação do equipamento e identificação dos principais componentes do sistema.
• Instruções detalhadas para manutenção: plano de manutenção, inspeção, instalação, desmontagem e montagem dos componentes, incluindo o peso das principais partes.
• Instruções detalhadas para manutenção preventiva e inspeção, com parâmetros de funcionamento (temperatura, vibrações, resíduos, fluidos, lubrificantes). Para inspeção deverá ser fornecida a listagem dos pontos a inspecionar, o que inspecionar, as tolerâncias permitidas, a maneira de efetuar a inspeção e a periodicidade dela.
• Dados técnicos de capacidades e performance.
• Instruções e carta de lubrificação, tabela de lubrificantes recomendados e a freqüência de troca de óleo e graxas.
• Instruções detalhadas de segurança para a operação do equipamento e seus componentes.
• Lista de ferramentas especiais para operação, manutenção e inspeção.
• Catálogo e desenho detalhado dos componentes dos subfornecedores, incluindo todos os dados necessários à manutenção e ao estoque de sobressalentes; estas especificações deverão ser as do fabricante do material ou componente e não o número do catálogo.
• Procedimentos para correção de defeitos (“trouble shooting”) para os diversos subconjuntos, onde devem constar:
- Possíveis defeitos.
- Causas prováveis.
- Providências a serem tomadas.
• Apêndice de peças sobressalentes, constituído de:
• Seções do equipamento onde, através de vista explodida ou outro artifício qualquer, deverão ser identificados todos os componentes factíveis de substituição por desgaste, defeito ou acidente.
• Os componentes, inclusive dos subfornecedores, deverão ser listados numa tabela onde serão fornecidas as seguintes informações:
- Especificação detalhada de cada parte descrevendo o material com todas as suas características técnicas, especificações e ensaios:
Número do desenho
Código do fabricante
Peso
• Diagramas de montagem mostrando seqüencialmente todos os detalhes e informações requeridas para a perfeita e conveniente instalação e montagem do equipamento, seus subconjuntos, componentes e acessórios, com indicação de ferramentas especiais.
4.0 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 GERAL
As exigências e requisitos contidos nesta seção estabelecem as condições do local do empreendimento. Para o fornecimento deve ser considerada cada variável (temperatura, umidade, altitude, etc.), que afeta o desempenho do equipamento, a durabilidade do material, a capacidade de atender o prazo, a qualidade e os custos indiretos do fornecimento.
4.2 CONDIÇÕES LOCAIS
O fornecimento deverá observar o documento de projeto Condições Locais para o transporte e instalação do equipamento.
ALTITUDE MÉDIA 780 m
MÉDIA PLUVIOMÉTRICA ANUAL 1070 mm/ano
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL 21º C
4.3 CONDIÇÕES ESPECIAIS
O fornecimento deverá atender os Requisitos Técnicos, caso seja necessário adotar normas e códigos diferentes do listado pela Vale na Especificação Técnica ou Geral, em função das condições onde o equipamento será instalado, o fornecedor deverá apresentar em forma de procedimento documentado as ações que reduzam ou removam as conseqüências das condições especiais.
A seção Gestão da Garantia da Qualidade estabelece o procedimento para atender este quesito.
4.4 LIMITES DE FORNECIMENTO
Devem ser informados os limites de fornecimento para as principais utilidades tais como água, ar, energia elétrica.
4.5 LOGÍSTICA
Ao conhecer o mapa do local de implantação do empreendimento indicando os principais acessos e outras informações relevantes, o fornecimento deverá suportar a logística do transporte e manuseio. Para isto deverão ser previstas embalagens apropriadas, suporte para embarque e desembarque, estudo do trajeto e veículos apropriados.
Para o romaneio dos materiais, independente da lista de embarque, deverá ser previsto uma lista por embalagem com uma placa de identificação por item contido no volume da embalagem.
5.0 GESTÃO DA GARANTIA DA QUALIDADE
5.1 OBJETIVO
Estas instruções descrevem as atividades e responsabilidades da Vale e do Fornecedor, assim como de seus representantes autorizados.
5.2 DEFINIÇÕES
5.2.1 Gestão da Garantia da Qualidade
Gestão da Garantia da Qualidade é definida como análise crítica, acompanhamento e controle de processos, aquisições, fabricação, controle de qualidade e atendimento aos requisitos de qualidade contratados pela Vale.
5.2.2 Pontos de Verificação
Pontos de Verificação são definidos como marcos críticos na fabricação e inspeção que serão verificados pelo RCQ – Representante do Controle de Qualidade da Vale. O Fornecedor avisará o RCQ cinco dias úteis antes de proceder a verificação. O Fornecedor poderá prosseguir com o trabalho após o ponto de verificação, caso o RCQ não esteja disponível na data programada. No caso de um ponto não verificado pelo RCQ, a mesma operação subseqüente será inspecionada. A Vale poderá delegar a atribuição do RCQ a terceiros.
5.2.3 Pontos de Controle
Pontos de Controle são definidos como marcos críticos na fabricação e inspeção, onde, de acordo com os requisitos contratuais de compra, o Fornecedor é obrigado a avisar ao RCQ - Representante do Controle de Qualidade da Vale cinco dias úteis antes de proceder o controle. O Fornecedor não pode prosseguir com os testes, exceto em caso de solicitação prévia por escrito e autorização do RCQ. Os pontos de controle que não foram inspecionados pelo RCQ devido a falha do Fornecedor em providenciar uma comunicação efetiva será motivo de análise de penalidade. Pontos de controle adicionais serão submetidos a aprovação da engenharia da Vale.
5.3 NÍVEIS DE GARANTIA DA QUALIDADE
5.3.1 Nível 1 – Garantia da Qualidade final antes do embarque
Este nível inclui a visita inicial e inspeção final para liberação do material ou equipamento como estabelecido no parágrafo 5.5 deste documento. O contato deve ser iniciado pelo Fornecedor. O número de visitas necessárias para a inspeção final pode variar com a quantidade de material ou equipamento da ordem de compra assim como o tamanho do lote apresentado pelo Fornecedor para a inspeção.
5.3.2 Nível 2 – Garantia da Qualidade de fornecimento parcial
Aplica-se a visita do Nível 1. Visitas subseqüentes serão feitas para inspecionar os Pontos de Verificação e os Pontos de Controle identificados no parágrafo 5.5 deste documento. O número de visitas necessárias pode variar com a quantidade e a freqüência destes pontos, assim como o número de inspeções finais.
5.3.3 Nível 3 – Garantia da Qualidade do fornecimento total
Aplicam-se as instruções do Nível 2, entretanto, visitas adicionais serão feitas periodicamente com o propósito de avaliar os procedimentos da Gestão da Garantia da Qualidade requeridos pelo plano de inspeção ou instruções especiais. Se não estabelecido pelo plano de inspeção, o histórico de qualidade do Fornecedor pode ser utilizado para determinação da freqüência de visitas.
5.3.4 Nível 4 – Garantia da Qualidade Permanente
Este é o nível de inspeção em tempo integral. Atividades específicas para serem inseridas no nível 4 serão destacadas no Plano de Inspeção.
5.4 PLANO DE GARANTIA DA QUALIDADE
5.4.1 Geral
Os requisitos de Garantia de Qualidade estão listados abaixo. O RCQ – Representante do Controle da Qualidade da Vale deve ter livre acesso a todas as áreas da planta durante a execução de qualquer serviço ou teste em qualquer unidade coberta pela ordem de compra. O mesmo critério se aplica aos sub-fornecedores.
O Fornecedor deve propiciar ao RCQ, sem custo adicional, todas as facilidades, para que este possa reconhecer e verificar que o equipamento está sendo satisfatoriamente fabricado e testado.
5.4.2 Visita Inicial
Antes do início da fabricação, o RCQ nomeado pela Vale deve conduzir uma reunião de visita inicial com a gerência do Fornecedor para verificar os requisitos de qualidade da Ordem de Compra incluindo especificações anexas, desenhos e folhas de dados.
A fabricação não pode começar até que esta reunião seja realizada. Os documentos seguintes serão verificados de acordo com os requisitos estabelecidos:
• Verificação dos requisitos técnicos e de qualidade dos documentos de aquisição.
• Verificação de procedimentos, códigos, normas e padrões aplicáveis.
• Identificação de sub-contratados e o respectivo escopo dos serviços a serem desenvolvidos. (Se aplicável)
• Qualificação e certificação de pessoal, inclusive de sub-contratados e fornecedores.
• Escopo dos pontos de verificação e dos de controle.
• Requisitos para liberação de embarque.
5.4.3 Pontos de Verificação e de Controle
A Garantia da Qualidade dos materiais e equipamentos fabricados de acordo com a Ordem de Compra deve incluir sem se limitar aos pontos de Verificação e de Controle, que fazem parte desta instrução. Se necessário, a Vale poderá ampliar os pontos de Verificação e /ou Controle ou determinar novos Pontos.
5.4.4 Liberação para Embalagem e Embarque
Como parte da inspeção final da Vale, a seção de Documentação Técnica Requerida será verificada se a mesma está completa, apropriada, legível e registrada na Lista de Desenhos e Documentos do Fornecedor. Todo material e equipamento devem corresponder a uma aquisição da Vale. A Lista de Embarque deve possuir Inspeção Final correspondente ao nível 2.
5.5 FORMULÁRIO DO PLANO DE GARANTIA DA QUALIDADE
Nível de Garantia da Qualidade: ( ) Nível 1
( ) Nível 2
( X) Nível 3
( ) Nível 4
A seguir temos o Plano de Garantia da Qualidade para as Peneiras Vibratórias.
ESTÁGIO ATIVIDADE ESCOPO
I Visita inicial Revisão da Ordem de Compra, requisição técnica, status dos desenhos, folhas de dados, status das especificações ou outro requisito técnico e de qualidade com o Fornecedor.
II No processo de Gestão da Garantia da Qualidade Ensaios não destrutivos para verificação de fundição e forja, operação de maquinas ferramenta.
III Pontos de Verificação 1- Verificar o encaixe dos componentes e verificar a marcação antes da desmontagem para embarque.
2- Verificar, com teste, o motor elétrico.
3-Verificar, através de testes, a performance e hidrostática dos sistemas de lubrificação e hidráulico.)
IV Pontos de Controle 1- inspeção da montagem dos moldes de fundição.
2- acompanhamento de ensaios não destrutivos de eixos forjados
3- inspeção final e liberação para o embarque.
V Inspeção final e liberação para o embarque Fabricação e verificação dimensional Verificação dimensional conforme com os desenhos revisados, tolerâncias, materiais, soldas, acabamentos, limpeza e ajustes finais.
Marcas e identificação (TAG) Verificação dos requisitos conforme Ordem de Compra.
Embalagem Verificação de marcações e TAG’s e prazo para embarque incluindo pintura, limpeza, vedação, proteção das faces dos flanges e superfícies usinadas, proteção contra oxidação, fixação e amortecimento adequado.
Documentos Confirmação do envio e recepção da Documentação Técnica Requerida da Seção 3 deste documento. Toda documentação que segue junto ao embarque deve ser assinada pelo fornecedor, além das notas fiscais do fornecimento.
5.6 REGISTROS
O Fornecedor deve apresentar um arquivo para documentar todas as comunicações contratuais relativas aos requisitos de qualidade entre Fornecedor e a Vale.
O Fornecedor deve manter continuamente as atividades necessárias para a Gestão da Garantia da Qualidade para assegurar a conformidade na fabricação dos materiais e equipamentos através de procedimento documentados incluindo folha de dados, especificações, códigos, padrões e outros requisitos contratuais.
O Fornecedor deve manter os documentos de qualidade atualizados e tê-los disponíveis para o RCQ possa validá-los.
5.6.1 Relatório de Solicitação de Desvio do Fornecedor (RSDF)
Notas:
• Informações completas na tabela seguinte.
• Itens 1 a 18 a serem preenchidos pelo fornecedor.
• (*) Itens a serem preenchidos pela Vale.
• Itens não aplicáveis marcar "N/A"
• Anexar informações adicionais quando necessário.
• A Vale deverá ser notificada dentro de 5 dias úteis após a detecção do desvio.
• Uma cópia completa de RSDF deverá ser incluída pelo Proponente no pacote de verificação da qualidade para cada item onde o RSDF se aplicar.
Relatório de Solicitação de Desvio do Fornecedor (RSDF)
PREENCHIMENTO PELO FORNECEDOR
Para uso do Fornecedor
Projeto: Para uso da Vale
Nº RSDF Forn. Data de envio
/ / Nº Contrato
Nº RSDF Vale
Data receb.
/ /
1. Nome do Fornecedor 1. Endereço 1. Cidade e Estado 1. Cep
2. Nº
3. Nº peça
Fornecedor 4. Nome da peça 5. Desvio detectado
Data Método 6. RSDF Anterior
No Data
7. Nº OC
8. Nº Desenho / peça Vale
9. Nome Peça Vale 10. Notificação RCQ / Vale
Data Método 11. Notificação Engenharia Vale
Data Método
12. Descrição do desvio com no do documento, item e página (anexar folhas extras, fotografias, rascunhos, normas, regulamentos e padrões técnicos necessários e identificar quantidade e nº de série quando aplicável).
13. Desvio proposto pelo Fornecedor
Usar como feito Reparar Modificar requisito Vale
14. Impacto no custo 15. Impacto no cronograma
16. Modificação proposta e justificativa técnica (incluindo custo /cronograma quando aplicável): anexar folhas extras, rascunhos.
17. Mudanças em documentos do fornecedor
18. Representante autorizado pelo fornecedor
Nome: Assinatura:
Título: Data:
*19. Ação da Engenharia Vale
Aceito
Rejeitado
Acompa- nhamento da Eng. Modificação do desenho Vale e/ou fornecedor
Revisão de Especificação Outros (Especificar)
Alteração comercial ___________________
VALE *20. Julgamento da qualidade da Vale com justificativa (anexar folhas extras, rascunhos)
Ação de construção requerida: Sim Não
*21. Aprovação Vale/Assinatura Data 22. Fornecedor Data
SG
/ / / /
EP
/ / *23. Representante da Qualidade Vale Data
/ /
5.6.2 Instruções para Preenchimento do Formulário RSDF
Preenchimento manual com caneta preta ou preenchido em microcomputador e impresso.
Este documento deverá ser utilizado pelo Fornecedor para:
• Notificar a Vale quando um produto ou serviço não atingir aos requisitos estabelecidos no contrato e para documentar o desvio proposto pelo Fornecedor, com sua justificativa técnica e quando apropriado custo / programação.
• Notificar a Vale quando o Fornecedor quiser propor mudanças nos documentos de contrato após a adjudicação.
• Manter arquivo das disposições do RSDF.
Um desvio é qualquer diferença com relação aos requisitos dos documentos de aquisição, que o Proponente tenha incorporado ou proposto a incorporar fornecimento. A disposição do desvio pode ser classificada como: usar como feito, reparar e modificar requisito. Qualquer desvio será considerado inaceitável até a manifestação por escrito da Vale.
Reparo é definido como o processo de restaurar qualquer característica não conforme, até uma situação onde a capacidade de funcionamento do item seja confiável e segura, até que o item não esteja conforme o requerimento inicial. Reparos incluem alterações nas propriedades do material através de tratamento térmico, soldagem, deposição de metal, processamento químico etc. O formulário RSDF não deve ser utilizado para os casos em que a Vale tenha acordado previamente com prosseguimento do reparo usando um procedimento registrado e comumente aceito. Entretanto, registros devem ser mantidos para cada reparo.
O Fornecedor deverá alterar os documentos de engenharia para refletir as mudanças de condições e reenviá-los para aprovação para que atendam aos requisitos técnicos da RT. O Fornecedor deve incluir cópia do RSDF com o de acordo da Vale no pacote de documentos de verificação da qualidade no item aplicado.
A concordância da disposição do RSDF não isenta o Fornecedor da responsabilidade com a precisão, adequação ou capacidade do item ou serviço definido no contrato. Da mesma maneira não é constitui motivo ou direito de renegociação dos termos dos documentos do contrato.
Nº DO BLOCO INFORMAÇÃO DE ENTRADA
1 Nome e endereço do Fornecedor – cidade, estado e CEP. Listar a mesma informação para subcontratados.
2 Número do fornecedor referente à aquisição
3 Número do fornecedor referente ao desenho, peça, especificação interna etc.
4 Nome da parte do material e equipamento do fornecedor
5 Data de detecção do desvio e método utilizado (verificação dimensional, visual etc.).
6 Número RSDF anterior (e sua data) que foram submetidas ou desvios similares requeridos nesta Ordem de Compra
7 Número da Ordem de Compra da Vale
8 Número da Vale referente ao desenho, peça
9 Nome da peça Vale
10 Data e método utilizado para notificar ao Representante do Controle de Qualidade (RCQ) quando o controle de qualidade da Vale quando aplicável
11 Data e método usado para notificar a Engenharia da Vale
12 Descrever as características do desvio e definir a extensão das condições “fora de especificação” para cada peça afetada. Incluir quantidades, série, lote, batelada ou outros números apropriados. Identificar a locação das características através de coordenadas ou locação específica, quando aplicável. Anexar folhas extras, rascunhos, fotografias etc., com qualidade passível de reprodução, quando necessário.
13 Marcar a proposição da disposição do desvio
14 Valorizar o impacto no custo, resultante das mudanças propostas e que irá refletir em documentos de aquisição apropriados.
15 Datar o impacto na programação de entrega que resultaria as mudanças propostas.
16 Descrever a proposição do desvio e fornecer justificativa técnica (e quando apropriado custo/programação) para avaliação da Vale. Anexar cópias, com qualidade passível de reprodução, quando necessário. Se o desvio for passível de reparo, submeter um procedimento detalhado de reparo.
17 Identificar a natureza das mudanças que podem ser necessárias em documentos do fornecedor ou do projeto (desenhos, especificações, procedimentos, instruções etc.).
18 Entrar com o nome e título do representante do fornecedor, com data e assinatura.
*19 Checar todos os campos aplicáveis requeridos pela Engenharia da Vale. Se houver alteração comercial proceder à mudança na Ordem de Compra. Indicar quais ações são necessárias, tais como revisão em desenhos ou documentos da Vale ou fornecedor.
*20 Fornecer justificativa apropriada para ações da Vale indicadas no campo 19. Quando mudanças em desenhos, especificações, requerimentos ou outros documentos da Vale são envolvidos, cada documento deve ser identificado e a mudança associada, brevemente descrita. Se outros fornecedores forem afetados, indicar quem são e os documentos que acarretam este envolvimento. Outras ações de acompanhamento (ex.: a necessidade de cálculos adicionais pela Vale, desenhos adicionais ou rascunhos, inspeções por um representante da Engenharia do Projeto etc.) devem ser identificadas aqui. Se ação de construção for necessária, indicar.
*21 SG – Assinatura do Supervisor de Grupo da Engenharia aceitando a ação de engenharia e a data
EP – Assinatura do Engenheiro de Projeto (ou projetista) e a data
– Outra posição e assinatura(s) se requeridas pelo projeto e a data
22 Assinatura do inspetor do fornecedor ou outro representante autorizado para verificar que a disposição aceita foi corretamente atingida e a data da assinatura.
*23 Assinatura do RCQ da Vale (quando um RCQ for alocado na Ordem de Compra) e data. Esta assinatura indica que a disposição aceita foi corretamente implementada e verificada (de forma aleatória se o RSDF se aplicar a várias partes).
(*) Itens a serem preenchidos pela Vale.
5.6.3 Requisitos do Sistema de Qualidade para Fornecedor e Sub-fornecedores
Número da Requisição Técnica: RT-1000CO-P-04954
Descrição: Peneiras Vibratórias
Fornecedor e Sub-fornecedores devem apresentar uma cópia do Certificado de Aprovação do fornecimento ou cópia do Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade.
• Requisitos do Sistema Gestão da Qualidade
• Fornecedor e Sub-fornecedores, como requerido na RT, devem apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade que atenda aos requisitos NBR ISO 9001: 2000 ou padrão internacional equivalente.
• A Vale se reserva no direito de avaliar a documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do Fornecedor e Sub-fornecedores e decidir se o Sistema atende aos requisitos deste projeto. A Vale ou RCQ também se reservam no direito de auditar o Sistema de Qualidade do Fornecedor e Sub-fornecedores, a qualquer momento durante o período de vigência do contrato, para verificar o atendimento dos requisitos e a manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade e os requisitos contratuais.
• Definição e Requisitos do Documento
• Certificado de Aprovação: um certificado de aprovação válido deve ser certificado pelo INMETRO ou por outra organização certificadora.
• Sistema de Gestão da Qualidade: documentação que define claramente o programa de qualidade do Fornecedor e Sub-fornecedores que atenda aos elementos apropriados dos requisitos da norma NBR ISO 9001: 2000. Deve incluir todas as notificações da Vale e revisado quando necessário durante o período do contrato para demonstrar a efetividade do Sistema de Gestão da Qualidade.
6.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
6.1 CONTRATAÇÃO COM PREÇOS GLOBAIS (EVENTOS /AVANÇO FÍSICO)
A liberação do pagamento somente será feita após a conclusão de cada evento conforme percentual previsto em conformidade com os marcos contratuais. Somente serão considerados para efeito de medição os documentos /Desenhos comentados e aprovados pela fiscalização Vale.
ITEM EVENTO % DO VALOR GLOBAL CRITÉRIOS
1 Fornecimento
Após emissão da Ordem de Serviço
Na certificação (pela Vale) do Cronograma de Projeto /fabricação (com no mínimo 3 níveis de detalhamento)
Na certificação (pela Vale) dos dados /desenhos de fabricação
Na comprovação do recebimento do material, matéria prima para fabricação (com certificado de qualidade)
Na comparação do término da fabricação na fábrica (com laudos dos testes de qualidade necessário)
Na conclusão da entrega na Vale
Na conclusão dos testes com carga
Na conclusão dos testes de performance, entrega da data book, entrega dos desenhos e documentos “as built” e treinamento
2 Supervisão de Montagem Conforme realizado
3 Treinamento Conforme realizado
4 Operação Assistida Conforme realizado
Translation - Spanish REVISIONES
TE: TIPO
EMISION A - PRELIMINAR
B - PARA APROBACIÒN C - PARA CONOCIMENTO
D - PARA COTIZACIÒN E - PARA CONSTRUCCIÒN
F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO
H - CANCELADO
Rev. TE Descripción Por Ver. Apr. Aut. Fecha
A B EMISIÓN INICIAL – PARA COMENTÁRIOS SAP SAP FAS TAZ 12/07/11
B B ATENDIENDO COMENTARIOS – P/ APROBACIÓN SAP SAP FAS MDD 09/08/11
0 D APROBADO POR VALE SAP SAP FAS MDD 18/08/11
ÍNDICE
ITEM DESCRIPCIÒN PÁGINA
1.0 ALCANCES DEL TRABAJO 4
1.1 ALCANCES DEL SUMINISTRO 4
1.2 EXTENSIÓN DEL FORNECIMIENTO 4
1.3 CALDERERIA Y ESTRUCTURAS METÁLICA 5
1.4 ELÉCTRICA 5
1.5 AUTOMATIZACIÓN INDUSTRIAL 5
1.6 SERVICIOS 5
1.7 ITENS QUE SERÁN OFRECIDOS POR SEPARADO DE LA PROPUESTA PRINCIPAL 5
1.8 ITENS FUERA DE LOS ALCANCES 6
1.9 LISTA DE DESVIOS 6
1.10 SUPRIMENTOS DE PIEZAS DE REPUESTO 7
2.0 REQUISITOS TÉCNICOS 7
2.1 CÓDIGOS Y NORMAS 7
2.2 SISTEMA DE UNIDADES 8
2.3 ESPECIFICACIONES VALE 8
2.4 HOJAS DE DATOS 8
2.5 CRITÉRIOS DE PROYECTO VALE 9
2.6 PROCEDIMIENTOS VALE 9
2.7 PADRONES DE INGENIERÍA VALE 9
2.8 DIAGRAMAS DE FLUJO DEL PROYECTO 10
2.9 GARANTIA DE RENDIMIENTO 10
3.0 DOCUMENTACIÓN TÉCNICA REQUERIDA 10
3.1 GENERAL 10
3.2 LISTA DE EMBARQUE 12
3.3 CRONOGRAMA FÍSICO Y PLANO DE EJECUCIÓN 12
3.4 MARCOS CONTRACTUALES 12
3.5 DIAGRAMAS Y DOCUMENTOS QUE SERÁN EMITIDOS 13
4.0 CONDICIONES GENERALES 16
4.1 GENERAL 16
4.2 CONDICIONES LOCALES 17
4.3 CONDICIONES ESPECILES 17
4.4 LIMITES DEL SUPRIMENTO 17
4.5 LOGÍSTICA 17
5.0 GESTIÓN DE GARANTIA DE CALIDAD 17
5.1 OBJETIVO 17
5.2 DEFINICIONES 18
5.3 NIVELES DE GARANTIA DE CALIDAD 18
5.4 PLANO DE GARANTIA DE CALIDAD 19
5.5 FORMULARIO DEL PLAN DE GARANTIA DE CALIDAD 20
5.6 REGISTROS 21
6.0 CRITERIOS DE MEDICIÓN 26
6.1 CONTRATACIÓN CON PRECIOS GLOBALES (EVENTOS /AVANCE FÍSICO) 27
VISITA TÉCNICA DEL PROPONENTE:
Si, obligatoria
Si, opcional
No requerida
INSPECCIÒN EN FÁBRICA:
Requerido
No Requerido
1.0 ALCANCES DEL TRABAJO
1.1 ALCANCES DE SUMINISTRO
Las zarandas vibratorias deberán ser provistas como una unidad completa, con todos los dispositivos, componentes y accesorios necesarios para una operación segura. Esto significa que todos los servicios, materiales y equipos necesarios para su correcta instalación, supervisión de montaje, pruebas y operación serán fornecidos, aunque no mencionados específicamente en este documento.
ÍTEM QTD. UN. DESCRIPCIÒN
1 6 cj Zarandas Vibratorias – PN-1221CO-01 a 06
2 6 cj Zarandas Vibratorias – PN-1411CO-01 a 06
3 3 cj Zarandas Vibratorias – PN-1430CO-01 a 03
1.2 EXTENSIÓN DEL SUMINISTRO
El suministro se refiere, sin limitarse, a la siguiente descripción de los alcances:
ITEM DESCRIPCIÒN
1 Todos los ítems descritos en la Especificación Técnica ET-M-487
2 Estructura completa, con tratamiento para alivio de tensiones
3 Conjunto completo de accionamiento, incluyendo motores eléctricos, poleas para fajas “V”, acoples, chumaceras y bases.
4 Vibradores y contra pesos
5 Protección de las partes giratorias, inclusive rodamientos y engranajes.
6 Placa de identificación en acero inoxidable.
7 Conjunto de Resortes o Muelles.
8 Sistema de aislamiento de los resortes, si fuera aplicable.
9 Montaje del primer conjunto de telas.
10 Conjunto de fijación para montaje de la tela.
11 Diagramas de fabricación de las piezas de desgaste.
12 Garantía de desempeño.
13 Instrumentación requerida para el correcto funcionamiento de los equipos, incluyendo medidor de amplitud de vibración.
14 Toda la instrumentación adicional requerida de protección y control para la operación segura y automática del equipo.
15 Plano de fijación en estructura metálica y plano de fijación del equipo a la base de concreto con pernos.
16 Carga inicial de lubricantes.
17 Manuales de instalación, operación y mantenimiento y “Data Book”.
18 Proyecto detallado, completo de suministro.
19 Embalajes adecuados para el transporte por carretera a larga distancia y con todas las indicaciones para el manejo seguro y hasta 24 meses de almacenamiento en ambiente húmedo.
20 Piezas de repuestos para pruebas, Comisionamiento y start up (puesta en marcha).
21 Especificación y procedimientos para soldaduras en el campo (si fuera aplicable), sujeta a comentarios de Vale.
22 Plano de carga estadística y dinámica.
23 Pre montaje de los subconjuntos en la fábrica y pruebas en la fábrica.
1.3 CALDERERÍA Y ESTRUCTURAS METÁLICAS
ITEM DESCRIPCIÒN
1 Todos los ítems descritos en la Especificación Técnica ET-M-487.
1.4 ELÉCTRICA
ITEM DESCRIPCIÒN
1 Todos los ítems descritos en la Especificación General de Eléctrica EG-E-401.
1.5 AUTOMATIZACIÓN INDUSTRIAL
ITEM DESCRIPCIÒN
1 Todos los ítems descritos en la Especificación Técnica ET-M-487.
2 Todos los ítems descritos en la Especificación Técnica EG-J-401.
3 Descripción detallada del funcionamiento de la zaranda vibratoria, para posibilitar el seguimiento (monitoramiento) y la operación remota por la sala de Control Central a través del sistema de supervisión y control general de la Planta.
4 Lista detallada de todos los instrumentos, con sus funciones, características y los datos de calibración para verificación y comisionamiento.
5 Interconexión de todos los instrumentos hasta la caja de bornes.
1.6 SERVICIOS
ITEM DESCRIPCIÒN
1 Los planos de mantenimiento preventivo, de pronóstico y pro activo, que serán incluidos en los manuales.
2 Verificación, comentarios y aprobación de los proyectos de ingeniería de detalle de las instalaciones electro mecánicas, de las bases de concreto, de estructuras metálicas y de automatización elaborados por terceros y que estén directamente relacionados con la instalación de los equipos.
3 Presentar los resultados de los análisis para elementos finitos para las rotaciones proyectadas de trabajo.
4 Especificación de todos los lubricantes y aceites hidráulicos necesarios para el sistema.
1.7 ITEMS QUE SERÁN OFRECIDOS SEPARADOS DE LA PROPUESTA PRINCIPAL
ITEM DESCRIPCIÒN
1 Supervisión de montaje, comisionamiento, de las pruebas de inicio de operación y acompañamiento de partida (presentar la previsión para la duración de cada etapa, el dimensionamiento (cálculo y selección) de los equipos, presentar la previsión de HH, los costos por hora y por tipo de profesional).
2 Entrenamiento de operación y mantenimiento, que se administrará en las instalaciones de VALE, incluyendo el material didáctico, material para presentación tipo PP de la MS, separatas, catálogos, etc. (presentar la previsión para la duración de cada etapa, el cálculo y selección de los equipos, presentar la previsión de HH y costos por hora y tipo de profesional).
3 Transporte adecuado para la dimensión y peso de los componentes de los equipos, desde la fábrica hasta el local de almacenamiento, incluyendo seguros y todas las medidas de seguridad adicionales necesarias en fase de condiciones especiales.
4 Piezas y/o conjuntos de piezas de repuesto para 2 (dos) años de operación y piezas esenciales para pre-operación.
1.8 ITEMS FUERA DE LOS ALCANCES
ITEM DESCRIPCIÒN
1 Dispositivos y herramientas especiales para montaje y mantenimiento.
2 Bases para concreto y pernos para fijar los equipos a la base (excepto plano de carga, especificación de los pernos y diagramas de montaje).
3 Proyecto y ejecución de obras eléctricas.
4 Montaje en el local de la obra.
5 Lubricantes, además de lo necesario para el montaje, pruebas y primera carga.
6 Interconexiones eléctricas.
7 Chutes de alimentación y chutes de Over size “retenido” y Under Size “pasante”.
8 Paneles de control y supervisión de operación, excepto los que son necesarios para la operación segura del equipo.
9 Llaves de partida y protección de los motores.
1.9 LISTA DE DESVIOS
El proponente deberá informar los desvíos relativos al suministro propuesto. La presente Requisición Técnica será considerada integralmente aceptada por el Proponente, con excepción de los desvíos indicados en este ítem. Si no hay registro de desvíos, la propuesta será considerada de acuerdo con lo especificado.
Es obligatorio la presentación de la lista de desvíos en la propuesta técnica y comercial, siendo que en la propuesta comercial deberán estar indicados los precios relativos a los desvíos /alternativas.
En el caso de que existan registros de desvíos en la propuesta, deberán ser indicados: el número de documento (EG’s, ET’s, FD’s, CP’s), el ítem y la respectiva página al cual se refiere el desvío propuesto y deberá ser descrito lo especificado por Vale y lo ofrecido por el Proponente.
El Proponente podrá presentar tantas hojas cuantas sean necesarias de RSDF (Relatório de Solicitação de Desvio do Fornecedor), RSDS (Reporte de Solicitación de Desvío del Suministro) que se encuentra en la sección de Gestión de Garantía de Calidad.
LISTA DE DESVIOS
Item Nº do Documento, Item y Página Descripción de Desvíos y Excepciones
1
2
3
1.10 SUMINISTRO DE PIEZAS DE REPUESTO
El proponente deberá indicar lista de piezas de repuestos para start-up y operación para (02) años además de cotización para tal.
El proponente deberá llenar la tabla de disponibilidad de stock, cuantificando los niveles mínimos y máximos de piezas de repuesto.
El proponente deberá garantizar la reposición de sobresalientes en las cantidades recomendadas, a través de estoques que deberán estar disponibles en sus instalaciones o red autorizada de distribuidores en el territorio nacional.
ITEM DENOMINACIÓN PART NUMBER CANTIDAD RECOMENDADA
POR EL PROPONENTE
MÍNIMO MÁXIMO
1
2
3
2.0 REQUISITOS TÉCNICOS
2.1 CÓDIGOS Y NORMAS
El suministro y fabricación de todos los equipos deberán estar de acuerdo con las Especificaciones Generales para el Suministro de Equipos y con las leyes y reglamentos regionales y municipales. En caso de conflicto entre ellas, prevalecerá la de mayor rigor.
En la falta de normas peruanas, se adoptarán normas internacionales. Alternativamente pueden ser adoptados reglamentos y padrones técnicos de otras organizaciones nacionales o extranjeras reconocidas internacionalmente. La adopción de cualquier de estas alternativas debe ser aprobada por Vale caso-a-caso y resueltas las dudas en la emisión del parecer técnico.
2.2 SISTEMA DE UNIDADES
El sistema de unidades de medidas que será adoptado es el Sistema Internacional de Unidades (SI), salvo para los casos consagrados por la práctica, como el empleo de unidades inglesas para la designación del diámetro y longitud de los tornillos, diámetro de tuberías, conexiones y electro ductos.
2.3 ESPECIFICACIONES VALE
NÚMERO TÍTULO
ET-M-487 Especificación Técnica Zarandas Vibratorias.
EG-E-401 Especificación General de Eléctrica para Suministro de Equipos Mecánicos.
EG-E-421 Especificación General Motores Eléctricos de Baja Tensión.
EG-J-401 Especificación General Suministro Equipos Mecánicos - Automatización
EG-J-402 Especificación General Instrumentación
EG-J-406 Sistemas de Control y Supervisión
EG-L-401 Especificación General de Calderería.
EG-M-401 Especificación General de Mecánica para Suministro de Equipos Mecánicos.
EG-M-402 Especificación General Para Tratamiento de Superficie y Pintura de Protección y Acabados en Equipos.
Obs.: Considerar la última revisión de los documentos citados.
2.4 HOJAS DE DATOS
El Proponente deberá identificar las hojas de datos y efectuar el llenado de todos los ítems. Para eso, debe utilizar una hoja de datos para cada equipo o equipos idénticos, detallando las características técnicas y constructivas. El mismo procedimiento debe ser usado para el caso de informaciones adicionales no descritas en las referidas hojas y que el Proponente juzgue necesarias para una mejor evaluación del equipo propuesto. El llenado incompleto o no llenado de las hojas de datos es motivo, a criterio de Vale, de descalificación del Proponente.
El Proponente deberá contemplar todas las modificaciones de las hojas de datos en función del RSDF y mantenerlas para construcción, caso sean aprobadas por Vale.
NUMERO TÍTULO
FD-1000CO-M-004971 Hoja de Datos - Zarandas Vibratorias.
Obs.: Considerar la última revisión de los documentos citados.
2.5 CRITÉRIOS DEL PROYECTO VALE
NUMERO TÍTULO
CP-E-501 Criterios de Proyecto para Eléctrica.
CP-J-501 Criterios de Proyecto de Automatización Industrial.
CP-J-506 Criterios de Proyecto para Instrumentación.
CP-M-501 Criterios de Proyecto para Mecánica Equipos.
CP-S-501 Criterios de Proyecto para Estructuras Metálicas.
CP-T-501 Criterios de Proyecto para Tuberías.
Obs.: Considerar la última revisión de los documentos citados.
2.6 PROCEDIMIENTOS VALE
NUMERO TÍTULO
PR-E-013 Identificación y Emisión de la Documentación de Ingeniería.
PR-E-017 Elaboración de Padrones de Ingeniería.
PR-E-019 Formatear Documentos en Word.
PR-E-020 Elaboración de Modelo de Documento Técnico en Hoja de formato Excel.
PR-E-022 Elaboración de Dibujos Técnicos en Autocad-2D.
PR-E-028 Identificación de Activos, Equipos e Instrumentos.
PR-E-029 Procedimiento para numeración de Líneas, Isométricas y Spools de Tuberías
Obs.: Considerar la última revisión de los documentos citados.
2.7 PADRONES DE INGENIERÍA VALE
NUMERO TÍTULO
GU-E-362 Guía de Proyecto Detallado – Estructuras Metálicas
GU-E-364 Guía de Proyecto Detallado – Mecánica – Equipos
GU-E-365 Guía de Proyecto Detallado – Tuberías y Sistemas
GU-E-366 Guía de Proyecto Detallado – Eléctrica
GU-E-367 Guía de Proyecto Detallado – Automatización Industrial
PE-G-600 Formato Padrón para impresión de Dibujos o Planos A0.
PE-G-601 Formato Padrón para impresión de Dibujos o Planos A1.
PE-G-602 Formato Padrón para impresión de Dibujos o Planos A2.
PE-G-603 Formato Padrón para impresión de Dibujos o Planos A3.
PE-G-604 Formato Padrón para impresión de Dibujos o Planos A4.
PE-G-605 Formato Padrón para Capa- Capa A4.
PE-G-606 Modelo Padrón de documento Word.
PE-G-607 Modelo Padrón de documento Excel.
PE-G-617 Modelo Hoja de datos.
PE-G-623 Lista de Dibujos y Documentos.
PE-J-601 Padrón Lista de Instrumentos.
SE-J-701 Simbología Identificación de Instrumentos en Diagramas de Flujo.
SE-J-702 Simbologia de Instrumentos en Diagramas de Flujo.
SE-J-703 Instrumentación Diagramas de Flujo Descripción Control Típico de Válvulas
SE-J-704 Instrumentación Diagramas de Flujo Descripción Control Típico de Motor
SE-M-701 Simbología de Equipos en Diagramas de Flujo
SE-T-701 Simbología de Tuberías en Diagramas de Flujo
Obs.: Considerar la última revisión de los documentos citados.
2.8 DIAGRAMAS DE FLUJO DEL PROYECTO
NUMERO TÍTULO
1000CO-P-04956 Chancado Primario y Secundario – Diagrama de Proceso con Balance de Masas
1000CO-P-04961 Clasificación y Lavado – Diagrama de Proceso con Balance de Masas
Obs.: Considerar la última revisión de los documentos citados.
2.9 GARANTIA DE RENDIMIENTO
El proponente deberá atender la Especificación Técnica del equipo o material especial, donde se detallarán ítems como disponibilidad, capacidad productiva y parámetros de consumo de energía, entre otros.
El proponente deberá describir claramente en su propuesta técnica los métodos y procedimientos para comprobación del desempeño del equipo o material especial.
El proponente deberá simular la confiabilidad o comprobar a través de ensayos padrón o normalizados integrando el suministro con el proyecto.
3.0 DOCUMENTACIÓN TÉCNICA REQUERIDA
3.1 GENERAL
Los diagramas, planos, dibujos del proveedor solamente serán revisados para compatibilizar y para la conformidad de los equipos provistos con las exigencias del contrato e interfaz del proyecto. La revisión, errores y omisiones no pueden ser caracterizadas para atenuar la responsabilidad del Proveedor, cuanto a la precisión, capacidad y adecuación al proyecto, materiales y/o equipos fornecidos. Copias electrónicas en CD deberán ser provistas adicionalmente a las copias impresas.
• Los diagramas de la propuesta deberán ser en formato electrónico, pudiendo ser diagramas padrón, si se aplica, pero con detalles suficientes para la instalación de los equipos, incluyendo requisitos para mantenimiento y operación, e informaciones para bases , soportes y utilidades.
• Los diagramas inicialmente deben ser emitidos en archivo electrónico, compatibles con AutoCAD o MicroStation (en la versión vigente en el Padrón Vale de Informática – PVI, a La fecha de la emisión), en CD´s debidamente etiquetados, y también en copias impresas completas y legibles, con identificación de los equipos (TAG) y número de orden de compra. los diagramas deberán mostrar todas las informaciones necesarias para a la ejecución del proyecto de las fundaciones, estructuras y cualquier otra interfaz con el proyecto.
• Diagramas finales deberán ser emitidos en archivos electrónicos, compatibles con AutoCAD o MicroStation (en versión vigente con el Padrón Vale de Informática – PVI, a la fecha de la emisión), en CD´s debidamente etiquetados, y también en copias impresas legibles, con identificación de los equipos (TAG) y número del orden de compra. Todos los diagramas serán en formato padrón ABNT y deberán contener el número provisto por la Vale. Los diagramas finales deberán ser timbrados con CERTIFICADO PARA CONSTRUCCIÓN y visto/aprobado por una persona acreditada junto al Colegio de Ingenieros del Perú CREA. Diagramas en archivo electrónico deberán también ser indicados como CERTIFICADO PARA CONSTRUCCIÓN.
• Para diagramas y documentos finales, una guía de envío (remessa) deberá acompañar la emisión, indicando que el diagrama es CERTIFICADO.
• Los diagramas y documentos que acompañan el suministro del equipo serán denominados “Documentos de Proveedor”, o simplemente DP. Se entiende por Documentación de Proveedor o DP, todo y cualquier diagrama o documento emitido por el Proveedor, solicitado o no por Vale, necesarios para el suministro, construcción, operación y mantenimiento del equipo.
• Adicionalmente a las copias impresas, los documentos deberán ser entregados en archivos de computador (documentos en Word, y Excel, versión del Microsoft Office 2000 Standard, o versión vigente en el Padrón Vale de Informática – PVI, a la fecha de la emisión) en CD´s. Esto no se aplica para Documentos de Propuestas.
• Para la confección de cronogramas, se usarán los software MS Project o Primavera en la versión vigente en el Padrón Vale de Informática – PVI, a la fecha de la emisión.
• Los diagramas y documentos podrán ser enviados vía Internet mediante aprobación previa de Vale. Todas las transferencias electrónicas deberán contener también una guía de remesa. El envío de diagramas o documentos vía electrónica, no anula la necesidad de envío de los CD´s en los plazos estipulados, debiendo ser utilizados solamente para agilizar el proceso.
3.2 LISTA DE EMBARQUE
La lista de embarque debe ser enviada anticipadamente a cada remesa, para identificar piezas separadas, sub-montajes o materiales solicitados por el equipo de montaje.
El proponente deberá proveer en la Lista de Embarque los ítems importados y los de mayor tamaño. La lista de embarque deberá también ser incorporada en la propuesta comercial.
3.3 CRONOGRAMA FÍSICO Y PLANO DE EJECUCIÓN
Cronograma Físico
Un cronograma físico debe ser elaborado conteniendo como mínimo las actividades referentes al suministro de diagramas y documentos, actividades de fabricación del equipo sin limitarse a este.
Plano de Ejecución
Debe ser provisto un plano de ejecución conteniendo todas las estrategias de suministro del equipo, tales como compra de materia prima, sub-contrataciones, sub-proveedores, fabricación, ítems nacionales, importados y los de mayor tamaño.
3.4 MARCOS CONTRACTUALES
Para facilitar el seguimiento de las diferentes fases de fabricación del equipo o material especial caracterizado en esta RT, el Proveedor deberá respetar los principales marcos contractuales de los alcances, así como las respectivas fechas de cumplimiento de eses marcos.
MARCO DESCRIPCIÓN DIAS (*) FECHA
(*) Número de días seguidos contados a partir de la fecha de emisión de la orden de servicio.
OBS.: A criterio exclusivo del gestor del contrato por Vale, podrán ser practicadas flexibilizaciones cuanto a la definición de las obligaciones exigidas en los marcos contractuales. Sin embargo después de la homologación contractual estas serán congeladas.
3.5 DESENHOS Y DOCUMENTOS PARA SER EMITIDOS
Los desenhos(diagramas,planos,dibujos) y documentos a seguir deberán ser emitidos de la siguiente forma:
D = Medio digital O = Original C = Copia Física
Los números del encabezamiento de la tabla a seguir se refieren a:
1- Indicar si el documento será revisado antes del inicio de la fabricación (SI o NO). Llenar con N/A caso el documento no se aplique a los alcances del suministro.
2- Cantidades y forma de emisión de los desenhos y documentos a ser enviados con la propuesta.
3- Cantidad y forma de emisión inicial.
4- Plazo en días después de la orden de compra.
5- Cantidad y forma de emisión final.
6- Plazo en días después de la orden de compra.
El llenado de los ítems 2, 4 y 5 de la tabla abajo será compuesto de un número y una letra. El número representa la cantidad de documentos y la letra representa la forma de emisión Ejemplo: “3C”. Deberán ser entregadas tres copias físicas.
ITEM DESCRIPCIÓN 1 2 Emisión Después a la Orden de Compra
3 4 5 6
1 Documentos de ingeniería requeridos
1.1 Lista de desenhos (planos diagramas) y documentos SI 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
1.2 Catálogos de equipos NO 3C
1.3 Hoja de datos NO 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
1.4 Cronograma de Suministro SI 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
1.5 Memorias de cálculo NO 1D/3C 30 1D/3C 90
1.6 Lista de rodamientos con código del fabricante SI 1D/3C 60 1D/3C 90
1.7 Manuales de instalación, operación y mantenimiento (obs. 1) SI 1D 120 1D/6C 180
1.8 Ruta (rutina) de inspección y pruebas NO 1D/3C 1D/3C 30
1.9 Lista de piezas de reposición para 2 años de operación SI 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.10 Reporte o Informe de ensayos y certificados de pruebas NO 1D/3C 180
1.11 Esquemas eléctricos de los equipos SI 1D/3C 60 1D/3C 90
1.12 Hoja de datos de motores eléctricos /transformadores SI 1D/3C 45 1D/3C 90
1.13 Lista de instrumentos enviada SI 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.14 Lista de sub-Proveedores nacionales /internacionales SI 1D/3C 1D/3C 30
1.15 Lista de motores y cargas eléctricas SI 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.16 Lista de cables SI 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.17 Diagramas de Interconexión SI 1D/3C 60 1D/3C 90
1.18 Lista de materiales de consumo y reposición para pruebas e inicio de operación NO 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.19 Lista de dispositivos y herramientas especiales NO 1D/3C 1D/3C 45 1D/3C 90
1.20 Lista de suministros similares para el mercado y para Vale NO 1D/3C
1.21 Lista de partes /piezas importadas NO 1D/3C 1D/3C 45
1.22 Esquemas electrónicos de los sistemas auxiliares SIM 1D/3C 45 1D/3C 90
1.23 Material didáctico para el entrenamiento SIM 1D 90 1D/10C 180
1.24 Lista de embarque con indicación de dimensiones, pesos y volúmenes. NO 1D/3C 180
2 Documentos necesarios para verificación de calidad
2.1 Registros del programa de calidad del proveedor. NO 1D/3C
2.2 Manual de garantía de calidad NO 1D/3C 1D/3C 30
2.3 Plano de inspección NO 1D/3C 30
2.4 Procedimientos de soldadura, y calificación de soldadores. NO 1D/3C
2.5 Reportes de pruebas de desempeño NO 1D/3C 180
2.6 Reportes de pruebas de conformidad NO 1D/3C 180
2.7 Procedimientos padrones del fabricante para pintura NO 1D/3C 1D/3C 45
3 Análisis
3.1 Programa de todos los análisis a serem submetidas a Vale que estarán a disposición de Vale SI 1D/3C 1D/3C 30
4 Diagramas
4.1 Diagramas de arreglos generales SI 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 90
4.2 Diagramas de fabricación sujetos a aprobación de Vale NO 1D/3C 60
4.3 Diagramas de fabricación y montaje SI 1D/3C 60
4.4 Diagramas de las placas de identificación SI 1D/2C 45 1D/3C 90
4.5 Diagramas dimensionales de los paneles eléctricos / motores / transformadores SI 1D/3C 45 1D/3C 90
4.6 Diagramas funcionales eléctricos y de control SI 1D/3C 1D/3C 60 1D/3C 90
4.7 Diagramas de localización de dispositivos eléctricos y sensores SI 1D/3C 60 1D/3C 90
4.8 Diagramas dimensionales de los instrumentos/paneles CLP NO 1D/3C 60 1D/3C 90
4.9 Diagramas de lógicas de funcionamento SI 1D/3C 60 1D/3C 90
4.10 Planos de carga en las bases y detalles de los pernos de la base SI 1D/3C 1D/3C 30 1D/3C 60
5 Procedimentos
5.1 Programa de fabricaciones y soldaduras, Ensayo No Destructivo (NDE) a serem submetidos a Vale. Vale vai ser submetida o Vale irá a submeter alguma coisa o alguem??? NO 1D/3C 30
5.2 Procedimiento especial para evaluar y asegurar la calidad en soldadura de hierro fundido, si se aplica. NO 1D/3C 30
5.3 Procedimientos de reparo de soldadura, si es aplicable. NO 1D/3C 30
5.4 Procedimento de embalaje, transporte y almacenaje del equipo y componentes. NO 1D/3C 30
OBS. 1: Manuales de Instalación, Operación y Mantenimiento deberán ser entregados en 1 (un) medio CD, mas 03 (tres) vías en copia física (una copia deberá ser entregue dentro de embalaje del equipo), en el idioma nacional, presentados en forma de pastas o encuadernado, con índices y hojas separadoras de las instrucciones, conteniendo los siguientes ítems, pero sin limitarse a estos:
• Instrucciones detalladas para el inicio de operación, operación normal del equipo.
• Descripción de los principios básicos de operación del equipo e identificación de los principales componentes del sistema.
• Instrucciones detalladas para mantenimiento: plano de mantenimiento, inspección, instalación, desmontaje y montaje de los componentes, incluyendo el peso de las principales partes.
• Instrucciones detalladas para mantenimiento preventivo e inspección, con parámetros de funcionamiento (temperatura, vibraciones, resíduos, fluidos, lubricantes). Para la inspección se deberá entregar el listado de los puntos para inspecionar, que inspecionar, las tolerancias permitidas, la manera de efectuar la inspección y la periodicidad de la.
• Datos técnicos de capacidad y rendimiento.
• Instrucciones y carta de lubrificación, tabla de lubricantes recomendados y la frecuenciancia de troca de aceite y grasas.
• Instrucciones detaladas de seguridad para la operación del equipo y seus componentes.
• Lista de herramientas especiales para operación, mantenimiento e inspección.
• Catálogo y diagrama detallado de los componentes de los sub proveedores, incluyendo todos los datos necesarios al mantenimiento y al stock de piezas de repuesto; estas especificaciones deberán ser las del fabricante de material o componente y no el número del catálogo.
• Procedimientos para corrección de defectos (“trouble shooting”) para los diversos sub conjuntos, donde deben constar:
- Posibles defectos.
- Causas probables.
- Medidas que serán tomadas.
• Apéndice de piezas de repuesto, constituido por:
• Secciones del equipo donde, a través de vista explodida u otro artificio, deberán ser identificados todos los componentes factibles de sustitución por desgaste, defecto o accidente.
• Los componentes, inclusive de los sub proveedores, deben listarse en una tabla donde serán incluidas las siguientes informaciones:
- Especificación detallada de cada parte describiendo el material con todas sus características técnicas, especificaciones y ensayos:
Número del diagrama
Código del fabricante
Peso
• Diagramas de montaje mostrando secuencialmente todos los detalles e informaciones requeridas para una perfecta y conveniente instalación y montaje del equipo, sus sub conjuntos, componentes y accesorios, con indicación de herramientas especiales.
4.0 CONDICIONES GENERALES
4.1 GERAL
Las exigencias y requisitos contenidos en esta sección establecen las condiciones del local del emprendimiento. Para el fornecimiento debe ser considerada cada variable (temperatura, humedad, altitud, etc.), que afecta el desempeño del equipo, la durabilidad del material, la capacidad de atender el plazo, la calidad y los costos indirectos del suministro.
4.2 CONDICIONES LOCALES
El suministro deberá observar el documento de proyecto Condiciones Locales para el transporte e instalación del equipo.
ALTITUD MÉDIA 780 m
PROMEDIO ANUAL PLUVIOMÉTRICO 1070 mm/ano
TEMPERATURA PROMEDIO ANUAL 21º C
4.3 CONDICIONES ESPECIALES
El suministro deberá atender los Requisitos Técnicos, caso sea necesario adoptar normas y códigos diferentes del listado por Vale en la Especificación Técnica o General, en función de las condiciones donde el equipo será instalado, el proveedor debe presentar en forma de procedimiento documentado las acciones que reduzcan o remuevan las consecuencias de las condiciones especiales.
La sección Gestión de Garantía de Calidad establece el procedimiento para atender este requisito.
4.4 LIMITES DE SUMINISTRO
Deben ser informados los límites de suministro para las principales utilidades tales como agua, aire, energía eléctrica.
4.5 LOGÍSTICA
Al conocer el mapa del local de implementación del emprendimiento indicando los principales accesos y otras informaciones relevantes, el suministro deberá soportar la logística de transporte y manipulación. Para esto deben ser previstos embalajes apropiadas, soporte para embarque y desembarque, estudio de trayecto y vehículos apropiados.
Para o romaneio dos materiais, independente da lista de embarque, deverá ser previsto uma lista por embalagem com uma placa de identificação por item contido no volume da embalagem.
5.0 GESTÃO DA GARANTIA DA QUALIDADE
5.1 OBJETIVO
Estas instruções descrevem as atividades e responsabilidades da Vale e do Fornecedor, assim como de seus representantes autorizados.
5.2 DEFINIÇÕES
5.2.1 Gestão da Garantia da Qualidade
Gestão da Garantia da Qualidade é definida como análise crítica, acompanhamento e controle de processos, aquisições, fabricação, controle de qualidade e atendimento aos requisitos de qualidade contratados pela Vale.
5.2.2 Pontos de Verificação
Pontos de Verificação são definidos como marcos críticos na fabricação e inspeção que serão verificados pelo RCQ – Representante do Controle de Qualidade da Vale. O Fornecedor avisará o RCQ cinco dias úteis antes de proceder a verificação. O Fornecedor poderá prosseguir com o trabalho após o ponto de verificação, caso o RCQ não esteja disponível na data programada. No caso de um ponto não verificado pelo RCQ, a mesma operação subseqüente será inspecionada. A Vale poderá delegar a atribuição do RCQ a terceiros.
5.2.3 Pontos de Controle
Pontos de Controle são definidos como marcos críticos na fabricação e inspeção, onde, de acordo com os requisitos contratuais de compra, o Fornecedor é obrigado a avisar ao RCQ - Representante do Controle de Qualidade da Vale cinco dias úteis antes de proceder o controle. O Fornecedor não pode prosseguir com os testes, exceto em caso de solicitação prévia por escrito e autorização do RCQ. Os pontos de controle que não foram inspecionados pelo RCQ devido a falha do Fornecedor em providenciar uma comunicação efetiva será motivo de análise de penalidade. Pontos de controle adicionais serão submetidos a aprovação da engenharia da Vale.
5.3 NÍVEIS DE GARANTIA DA QUALIDADE
5.3.1 Nível 1 – Garantia da Qualidade final antes do embarque
Este nível inclui a visita inicial e inspeção final para liberação do material ou equipamento como estabelecido no parágrafo 5.5 deste documento. O contato deve ser iniciado pelo Fornecedor. O número de visitas necessárias para a inspeção final pode variar com a quantidade de material ou equipamento da ordem de compra assim como o tamanho do lote apresentado pelo Fornecedor para a inspeção.
5.3.2 Nível 2 – Garantia da Qualidade de fornecimento parcial
Aplica-se a visita do Nível 1. Visitas subseqüentes serão feitas para inspecionar os Pontos de Verificação e os Pontos de Controle identificados no parágrafo 5.5 deste documento. O número de visitas necessárias pode variar com a quantidade e a freqüência destes pontos, assim como o número de inspeções finais.
5.3.3 Nível 3 – Garantia da Qualidade do fornecimento total
Aplicam-se as instruções do Nível 2, entretanto, visitas adicionais serão feitas periodicamente com o propósito de avaliar os procedimentos da Gestão da Garantia da Qualidade requeridos pelo plano de inspeção ou instruções especiais. Se não estabelecido pelo plano de inspeção, o histórico de qualidade do Fornecedor pode ser utilizado para determinação da freqüência de visitas.
5.3.4 Nível 4 – Garantia da Qualidade Permanente
Este é o nível de inspeção em tempo integral. Atividades específicas para serem inseridas no nível 4 serão destacadas no Plano de Inspeção.
5.4 PLANO DE GARANTIA DA QUALIDADE
5.4.1 Geral
Os requisitos de Garantia de Qualidade estão listados abaixo. O RCQ – Representante do Controle da Qualidade da Vale deve ter livre acesso a todas as áreas da planta durante a execução de qualquer serviço ou teste em qualquer unidade coberta pela ordem de compra. O mesmo critério se aplica aos sub-fornecedores.
O Fornecedor deve propiciar ao RCQ, sem custo adicional, todas as facilidades, para que este possa reconhecer e verificar que o equipamento está sendo satisfatoriamente fabricado e testado.
5.4.2 Visita Inicial
Antes do início da fabricação, o RCQ nomeado pela Vale deve conduzir uma reunião de visita inicial com a gerência do Fornecedor para verificar os requisitos de qualidade da Ordem de Compra incluindo especificações anexas, desenhos e folhas de dados.
A fabricação não pode começar até que esta reunião seja realizada. Os documentos seguintes serão verificados de acordo com os requisitos estabelecidos:
• Verificação dos requisitos técnicos e de qualidade dos documentos de aquisição.
• Verificação de procedimentos, códigos, normas e padrões aplicáveis.
• Identificação de sub-contratados e o respectivo escopo dos serviços a serem desenvolvidos. (Se aplicável)
• Qualificação e certificação de pessoal, inclusive de sub-contratados e fornecedores.
• Escopo dos pontos de verificação e dos de controle.
• Requisitos para liberação de embarque.
5.4.3 Pontos de Verificação e de Controle
A Garantia da Qualidade dos materiais e equipamentos fabricados de acordo com a Ordem de Compra deve incluir sem se limitar aos pontos de Verificação e de Controle, que fazem parte desta instrução. Se necessário, a Vale poderá ampliar os pontos de Verificação e /ou Controle ou determinar novos Pontos.
5.4.4 Liberação para Embalagem e Embarque
Como parte da inspeção final da Vale, a seção de Documentação Técnica Requerida será verificada se a mesma está completa, apropriada, legível e registrada na Lista de Desenhos e Documentos do Fornecedor. Todo material e equipamento devem corresponder a uma aquisição da Vale. A Lista de Embarque deve possuir Inspeção Final correspondente ao nível 2.
5.5 FORMULÁRIO DO PLANO DE GARANTIA DA QUALIDADE
Nível de Garantia da Qualidade: ( ) Nível 1
( ) Nível 2
( X) Nível 3
( ) Nível 4
A seguir temos o Plano de Garantia da Qualidade para as Peneiras Vibratórias.
ESTÁGIO ATIVIDADE ESCOPO
I Visita inicial Revisão da Ordem de Compra, requisição técnica, status dos desenhos, folhas de dados, status das especificações ou outro requisito técnico e de qualidade com o Fornecedor.
II No processo de Gestão da Garantia da Qualidade Ensaios não destrutivos para verificação de fundição e forja, operação de maquinas ferramenta.
III Pontos de Verificação 1- Verificar o encaixe dos componentes e verificar a marcação antes da desmontagem para embarque.
2- Verificar, com teste, o motor elétrico.
3-Verificar, através de testes, a performance e hidrostática dos sistemas de lubrificação e hidráulico.)
IV Pontos de Controle 1- inspeção da montagem dos moldes de fundição.
2- acompanhamento de ensaios não destrutivos de eixos forjados
3- inspeção final e liberação para o embarque.
V Inspeção final e liberação para o embarque Fabricação e verificação dimensional Verificação dimensional conforme com os desenhos revisados, tolerâncias, materiais, soldas, acabamentos, limpeza e ajustes finais.
Marcas e identificação (TAG) Verificação dos requisitos conforme Ordem de Compra.
Embalagem Verificação de marcações e TAG’s e prazo para embarque incluindo pintura, limpeza, vedação, proteção das faces dos flanges e superfícies usinadas, proteção contra oxidação, fixação e amortecimento adequado.
Documentos Confirmação do envio e recepção da Documentação Técnica Requerida da Seção 3 deste documento. Toda documentação que segue junto ao embarque deve ser assinada pelo fornecedor, além das notas fiscais do fornecimento.
5.6 REGISTROS
O Fornecedor deve apresentar um arquivo para documentar todas as comunicações contratuais relativas aos requisitos de qualidade entre Fornecedor e a Vale.
O Fornecedor deve manter continuamente as atividades necessárias para a Gestão da Garantia da Qualidade para assegurar a conformidade na fabricação dos materiais e equipamentos através de procedimento documentados incluindo folha de dados, especificações, códigos, padrões e outros requisitos contratuais.
O Fornecedor deve manter os documentos de qualidade atualizados e tê-los disponíveis para o RCQ possa validá-los.
5.6.1 Relatório de Solicitação de Desvio do Fornecedor (RSDF)
Notas:
• Informações completas na tabela seguinte.
• Itens 1 a 18 a serem preenchidos pelo fornecedor.
• (*) Itens a serem preenchidos pela Vale.
• Itens não aplicáveis marcar "N/A"
• Anexar informações adicionais quando necessário.
• A Vale deverá ser notificada dentro de 5 dias úteis após a detecção do desvio.
• Uma cópia completa de RSDF deverá ser incluída pelo Proponente no pacote de verificação da qualidade para cada item onde o RSDF se aplicar.
Relatório de Solicitação de Desvio do Fornecedor (RSDF)
PREENCHIMENTO PELO FORNECEDOR
Para uso do Fornecedor
Projeto: Para uso da Vale
Nº RSDF Forn. Data de envio
/ / Nº Contrato
Nº RSDF Vale
Data receb.
/ /
1. Nome do Fornecedor 1. Endereço 1. Cidade e Estado 1. Cep
2. Nº
3. Nº peça
Fornecedor 4. Nome da peça 5. Desvio detectado
Data Método 6. RSDF Anterior
No Data
7. Nº OC
8. Nº Desenho / peça Vale
9. Nome Peça Vale 10. Notificação RCQ / Vale
Data Método 11. Notificação Engenharia Vale
Data Método
12. Descrição do desvio com no do documento, item e página (anexar folhas extras, fotografias, rascunhos, normas, regulamentos e padrões técnicos necessários e identificar quantidade e nº de série quando aplicável).
13. Desvio proposto pelo Fornecedor
Usar como feito Reparar Modificar requisito Vale
14. Impacto no custo 15. Impacto no cronograma
16. Modificação proposta e justificativa técnica (incluindo custo /cronograma quando aplicável): anexar folhas extras, rascunhos.
17. Mudanças em documentos do fornecedor
18. Representante autorizado pelo fornecedor
Nome: Assinatura:
Título: Data:
*19. Ação da Engenharia Vale
Aceito
Rejeitado
Acompa- nhamento da Eng. Modificação do desenho Vale e/ou fornecedor
Revisão de Especificação Outros (Especificar)
Alteração comercial ___________________
VALE *20. Julgamento da qualidade da Vale com justificativa (anexar folhas extras, rascunhos)
Ação de construção requerida: Sim Não
*21. Aprovação Vale/Assinatura Data 22. Fornecedor Data
SG
/ / / /
EP
/ / *23. Representante da Qualidade Vale Data
/ /
5.6.2 Instruções para Preenchimento do Formulário RSDF
Preenchimento manual com caneta preta ou preenchido em microcomputador e impresso.
Este documento deverá ser utilizado pelo Fornecedor para:
• Notificar a Vale quando um produto ou serviço não atingir aos requisitos estabelecidos no contrato e para documentar o desvio proposto pelo Fornecedor, com sua justificativa técnica e quando apropriado custo / programação.
• Notificar a Vale quando o Fornecedor quiser propor mudanças nos documentos de contrato após a adjudicação.
• Manter arquivo das disposições do RSDF.
Um desvio é qualquer diferença com relação aos requisitos dos documentos de aquisição, que o Proponente tenha incorporado ou proposto a incorporar fornecimento. A disposição do desvio pode ser classificada como: usar como feito, reparar e modificar requisito. Qualquer desvio será considerado inaceitável até a manifestação por escrito da Vale.
Reparo é definido como o processo de restaurar qualquer característica não conforme, até uma situação onde a capacidade de funcionamento do item seja confiável e segura, até que o item não esteja conforme o requerimento inicial. Reparos incluem alterações nas propriedades do material através de tratamento térmico, soldagem, deposição de metal, processamento químico etc. O formulário RSDF não deve ser utilizado para os casos em que a Vale tenha acordado previamente com prosseguimento do reparo usando um procedimento registrado e comumente aceito. Entretanto, registros devem ser mantidos para cada reparo.
O Fornecedor deverá alterar os documentos de engenharia para refletir as mudanças de condições e reenviá-los para aprovação para que atendam aos requisitos técnicos da RT. O Fornecedor deve incluir cópia do RSDF com o de acordo da Vale no pacote de documentos de verificação da qualidade no item aplicado.
A concordância da disposição do RSDF não isenta o Fornecedor da responsabilidade com a precisão, adequação ou capacidade do item ou serviço definido no contrato. Da mesma maneira não é constitui motivo ou direito de renegociação dos termos dos documentos do contrato.
Nº DO BLOCO INFORMAÇÃO DE ENTRADA
1 Nome e endereço do Fornecedor – cidade, estado e CEP. Listar a mesma informação para subcontratados.
2 Número do fornecedor referente à aquisição
3 Número do fornecedor referente ao desenho, peça, especificação interna etc.
4 Nome da parte do material e equipamento do fornecedor
5 Data de detecção do desvio e método utilizado (verificação dimensional, visual etc.).
6 Número RSDF anterior (e sua data) que foram submetidas ou desvios similares requeridos nesta Ordem de Compra
7 Número da Ordem de Compra da Vale
8 Número da Vale referente ao desenho, peça
9 Nome da peça Vale
10 Data e método utilizado para notificar ao Representante do Controle de Qualidade (RCQ) quando o controle de qualidade da Vale quando aplicável
11 Data e método usado para notificar a Engenharia da Vale
12 Descrever as características do desvio e definir a extensão das condições “fora de especificação” para cada peça afetada. Incluir quantidades, série, lote, batelada ou outros números apropriados. Identificar a locação das características através de coordenadas ou locação específica, quando aplicável. Anexar folhas extras, rascunhos, fotografias etc., com qualidade passível de reprodução, quando necessário.
13 Marcar a proposição da disposição do desvio
14 Valorizar o impacto no custo, resultante das mudanças propostas e que irá refletir em documentos de aquisição apropriados.
15 Datar o impacto na programação de entrega que resultaria as mudanças propostas.
16 Descrever a proposição do desvio e fornecer justificativa técnica (e quando apropriado custo/programação) para avaliação da Vale. Anexar cópias, com qualidade passível de reprodução, quando necessário. Se o desvio for passível de reparo, submeter um procedimento detalhado de reparo.
17 Identificar a natureza das mudanças que podem ser necessárias em documentos do fornecedor ou do projeto (desenhos, especificações, procedimentos, instruções etc.).
18 Entrar com o nome e título do representante do fornecedor, com data e assinatura.
*19 Checar todos os campos aplicáveis requeridos pela Engenharia da Vale. Se houver alteração comercial proceder à mudança na Ordem de Compra. Indicar quais ações são necessárias, tais como revisão em desenhos ou documentos da Vale ou fornecedor.
*20 Fornecer justificativa apropriada para ações da Vale indicadas no campo 19. Quando mudanças em desenhos, especificações, requerimentos ou outros documentos da Vale são envolvidos, cada documento deve ser identificado e a mudança associada, brevemente descrita. Se outros fornecedores forem afetados, indicar quem são e os documentos que acarretam este envolvimento. Outras ações de acompanhamento (ex.: a necessidade de cálculos adicionais pela Vale, desenhos adicionais ou rascunhos, inspeções por um representante da Engenharia do Projeto etc.) devem ser identificadas aqui. Se ação de construção for necessária, indicar.
*21 SG – Assinatura do Supervisor de Grupo da Engenharia aceitando a ação de engenharia e a data
EP – Assinatura do Engenheiro de Projeto (ou projetista) e a data
– Outra posição e assinatura(s) se requeridas pelo projeto e a data
22 Assinatura do inspetor do fornecedor ou outro representante autorizado para verificar que a disposição aceita foi corretamente atingida e a data da assinatura.
*23 Assinatura do RCQ da Vale (quando um RCQ for alocado na Ordem de Compra) e data. Esta assinatura indica que a disposição aceita foi corretamente implementada e verificada (de forma aleatória se o RSDF se aplicar a várias partes).
(*) Itens a serem preenchidos pela Vale.
5.6.3 Requisitos do Sistema de Qualidade para Fornecedor e Sub-fornecedores
Número da Requisição Técnica: RT-1000CO-P-04954
Descrição: Peneiras Vibratórias
Fornecedor e Sub-fornecedores devem apresentar uma cópia do Certificado de Aprovação do fornecimento ou cópia do Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade.
• Requisitos do Sistema Gestão da Qualidade
• Fornecedor e Sub-fornecedores, como requerido na RT, devem apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade que atenda aos requisitos NBR ISO 9001: 2000 ou padrão internacional equivalente.
• A Vale se reserva no direito de avaliar a documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do Fornecedor e Sub-fornecedores e decidir se o Sistema atende aos requisitos deste projeto. A Vale ou RCQ também se reservam no direito de auditar o Sistema de Qualidade do Fornecedor e Sub-fornecedores, a qualquer momento durante o período de vigência do contrato, para verificar o atendimento dos requisitos e a manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade e os requisitos contratuais.
• Definição e Requisitos do Documento
• Certificado de Aprovação: um certificado de aprovação válido deve ser certificado pelo INMETRO ou por outra organização certificadora.
• Sistema de Gestão da Qualidade: documentação que define claramente o programa de qualidade do Fornecedor e Sub-fornecedores que atenda aos elementos apropriados dos requisitos da norma NBR ISO 9001: 2000. Deve incluir todas as notificações da Vale e revisado quando necessário durante o período do contrato para demonstrar a efetividade do Sistema de Gestão da Qualidade.
6.0 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
6.1 CONTRATAÇÃO COM PREÇOS GLOBAIS (EVENTOS /AVANÇO FÍSICO)
A liberação do pagamento somente será feita após a conclusão de cada evento conforme percentual previsto em conformidade com os marcos contratuais. Somente serão considerados para efeito de medição os documentos /Desenhos comentados e aprovados pela fiscalização Vale.
ITEM EVENTO % DO VALOR GLOBAL CRITÉRIOS
1 Fornecimento
Após emissão da Ordem de Serviço
Na certificação (pela Vale) do Cronograma de Projeto /fabricação (com no mínimo 3 níveis de detalhamento)
Na certificação (pela Vale) dos dados /desenhos de fabricação
Na comprovação do recebimento do material, matéria prima para fabricação (com certificado de qualidade)
Na comparação do término da fabricação na fábrica (com laudos dos testes de qualidade necessário)
Na conclusão da entrega na Vale
Na conclusão dos testes com carga
Na conclusão dos testes de performance, entrega da data book, entrega dos desenhos e documentos “as built” e treinamento
2 Supervisão de Montagem Conforme realizado
3 Treinamento Conforme realizado
4 Operação Assistida Conforme realizado
Spanish to English: Plan de negocios
Source text - Spanish PLAN DE NEGOCIOS
PROYECTO PARA LA EXPLOTACION DE LA MINA DE ORO “MINERS NUEVE”, EN LA PROVINCIA DE CARAVELI – AREQUIPA
1. OPORTUNIDAD DE NEGOCIO
El Proyecto para la explotación de la mina “Miners Nueve”; es una oportunidad de negocio para inversionistas que tienen por objetivo obtener ganancias o lucros muy significativos por la venta de mineral de oro, para su procesamiento en plantas de la zona, o obtener mayores lucros en el caso de instalar una planta de procesamiento.
Se estima una utilidad neta de 1 millon de US$ el primer año y mas de 1.1 millones por año durante 10 años, procesando solo 100 ton/dia con una ley de 5 gr/ton de Oro. (ver resumen 1 del análisis económico)
El yacimiento tiene mas de 15 gr/ton de Oro, en la zona extraen mineral con leyes de 1 Oz/ton hasta 5 Oz/ton de oro.
Procesando 350 ton/día de mineral (máximo permitido por ley para pequeña minería), con una ley de 5 gr/ton de oro se puede obtener una utilidad neta de mas de 8 millones US$/año. (ver resumen 2 del análisis económico)
La mina corresponde a una concesión de de 500 Hectareas, de las cuales serán escogidas de 150 a 200 hectáreas (Donde están las vetas principales). Para llegar a las vetas se necesita construir una carretera pequeña de aproximadamente 6 a 8 km, por terreno accidentado. La mina está ubicada en la provincia de Castilla, a 350 km aproximadamente de las plantas de procesamiento. Su acceso es por el valle de Majes o por la carretera a Chivay, ambas totalmente asfaltadas.
1.1.1. INVERSION NECESARIA PARA DESARROLLAR EL PROYECTO
El mineral de Oro, será producido en la mina “Miners Nueve”, que en la alternativa de producir mineral para venderla a otras plantas, debe iniciar operaciones de producción de mineral 3 meses después de la obtención del capital o inversión de US$ 620,000.00 (Cuatrocientos y veinte mil dólares)para producir 100 ton/dia , que es el montante necesario para adquirir la cesión de la mina por aproximadamente 10 años, ejecutar el proyecto de estudios geológicos finales, programa de producción de la mina e inicio de operaciones para producir mineral, el objetivo es producir 100 tonelada por dia de mineral.
En el caso de instalar una planta de procesamiento, el tiempo estimado de instalación es de 16 meses, con una inversión aproximada de, 2.5 millones US$ para instalar una planta de 200 ton/dia de procesamiento. 3.5 millones US$ para 400 ton/dia y 5.5 millones US$ para 800 ton/dia de procesamiento de mineral.
En cualquiera de las alternativas, el monto de inversión, será desembolsado de acuerdo a un cronograma de inversión, elaborado para desarrollar todas las actividades del proyecto, que incluyen: formación de la empresa, contrato de cesión de la mina, confirmación de reservas, carretera, alquiler de equipos, costos operativos para los 2 primeros meses y costos del proyecto en general.
1.2. ANÁLISIS DEL ENTORNO
• El Oro es el metal más valioso, en los últimos años mantiene estabilidad en sus precios a diferencia de otros metales. El precio está definido por cotizaciones en los mercados internacionales, es decir nuestro producto está destinado a la venta en el exterior, y podría acogerse a los incentivos tributarios de la devolución del IGV y la admisión temporal de insumos.
• No es aplicable definir a otras empresas como competidoras, todas pueden exportar su producto o venderlo en el mercado interno; pero existen empresas que se dedican al acopio y procesamiento de mineral de pequeños productores, no pueden mantener un programa de producción ni invertir en crecimiento, a pesar de esta condición, obtienen ganancias importantes. Nosotros tenemos mina propia, recursos para sostener nuestros programas de producción en la mina y en la planta, así como para sustentar un plan de crecimiento.
• Tenemos experiencia internacional en producción de minerales.
• La empresa estará sujeta a las ventajas tributarias y legales que otorga la ley de la pequeña minería.
1.3. PROYECCIÓN DEL PRECIO PARA EL ORO.
La estimación del precio del Oro, permite mantener una proyección de incremento en el Cash Flow y en la utilidad neta de las empresas productoras.
Los últimos 5 años tuvo un incremento de 50 %. Conservadoramente, se estima que para el año 2023, el precio por Onza troy se incrementará por lo menos 15 % o una cotización de 2,000 US$/Oz troy, como se observa en los cuadros siguientes:
VARIACION DEL PRECIO DEL ORO, PERIODO 2014 – 2018 Y PROYECCION 2019 - 2021
PREDICCION DEL PRECIO DEL ORO HASTA 2023 (US$/Oz)
1.4. MERCADO DEL ORO
Los mayores productores de oro son China, Australia, Estados Unidos, Sudáfrica, Rusia, Perú e Indonesia. Los mayores consumidores de joyas de oro son India, China, Estados Unidos, Turquía, Arabia Saudita, Rusia y Emiratos Árabes Unidos. La mitad del consumo de oro en el mundo está en joyería, 40% en inversiones y 10% en industria. El Oro es un producto vital para muchas industrias. El oro es un excelente conductor de electricidad, es extremadamente resistente a la corrosión, es de vital importancia en la electrónica y otras aplicaciones de alta tecnología.
2. OBJETIVOS ESTRATEGICOS
Los objetivos estratégicos son:
• Explotar el mineral de la mina “MINERS NUEVE”, de manera eficiente, cumpliendo o superando los programas de producción.
• Generar ganancias netas que permitan cubrir el pago de la inversión antes del primer año de producción.
• Establecer un plan de crecimiento a corto plazo (6 meses), para construir una planta de procesamiento. Siempre y cuando no se consiga al inicio el monto de inversión necesario para una planta.
2.1. PLAN ESTRATEGICO PARA CUMPLIR LOS OBJETIVOS
Para la elaboración del plan estratégico para cumplir los objetivos, necesitamos establecer algunas definiciones y características del negocio.
Fortalezas Oportunidades Debilidades Amenazas
Bajo costo de producción. Uso de leyes de mineral más altas, para obtener mayor producción de Oro con la misma capacidad. A pesar de que sólo se tiene muestreos de la tercera parte del afloramiento de la veta principal, existen referencias del 60 % restante, muestras dieron 5 Oz de Oro por tonelada (150 gr/ton).
La flaqueza es que necesitamos más estudios geológicos, los que han sido considerados en los costos del proyecto. Incremento en el valor de los insumos.
Alta rentabilidad Plan de crecimiento para construir una planta de procesamiento Disminución de la cotización del Dólar americano
Experiencia Internacional e conocimiento de la tecnología de producción Recuperación de impuestos, por exportación de Oro.
Cuidado del medio ambiente Procesar mineral seleccionado de alta ley,
Como pequeña empresa minera tiene ventajas legales y económicas
Misión,
Ser una empresa minera que procesa mineral y produce mineral de oro con eficiencia y productividad, priorizamos la seguridad y el respeto al medio ambiente, realizando nuestras actividades con rapidez y bien hechas. Buscando permanentemente incrementar las ganancias de los accionistas, el valor de las acciones y el lucro neto.
Visión,
Seremos la empresa minera líder en la región, multiplicando el valor de la empresa en pocos años, operando con eficiencia, con estrategias adecuadas de crecimiento y planificación de todas nuestras actividades.
2.2. ESTRATEGIAS PARA CUMPLIR LOS OBJETIVOS
2.2.1. ESTRATEGIAS DE PRODUCCION
La estrategia de producción para cumplir los objetivos estratégicos, debe priorizar lo siguiente:
• Procesar los minerales más ricos presentes en el yacimiento, es decir con leyes superiores a las utilizadas en el análisis económico, para incrementar los ingresos por ventas y el cash flow, que permitirán un retorno anticipado del valor correspondiente a la inversión.
• Producir minerales que contienen Oro grueso y Oro Fino para ser vendidos a las plantas de Chala o de La joya en Arequipa.
• Para extraer el mineral de la mina, emplearemos el método de minería subterránea, que es más económico y permite seleccionar la calidad del mineral que será abastecido a la planta.
2.2.2. ESTRATEGIAS DE CRECIMIENTO
Según el análisis preliminar de reservas presentado por el titular del yacimiento, se considera más de 140.000 Onzas de Oro, el proyecto producirá inicialmente 100 toneladas por día de mineral por dia, con una ley promedio mínimo de 10 gr/ton, equivalentes a 9,000 Onzas de Oro por año, lo que significa una utilidad anual neta después de maquila, pago de impuestos y pago del flete, superior a 8 millones de US$.
Se plantea ampliar la capacidad a lo máximo permitido por la legislación para pequeñas empresas mineras, y ampliar la capacidad del proceso productivo de 100 ton/día hasta 350 ton por día, después del 10º.(Décimo) mes de operación, según lo expuesto en el siguiente cuadro de estimación del crecimiento:
PLAN DE CRECIMIENTO DE MINA Y PLANTA PARA EL PROYECTO - CORTO PLAZO
AÑO ZERO MES 1 a MES 6 MES 7 a MES 9 MES 10 a MES 12 AÑO 2
Construcción Producción para el pago de la inversión.
Producción de 4,300 Oz/año de Oro, a un valor de 1700 US$/Oz, se obtiene un valor de venta de 1.1 millones US$/año Operación normal y estudios para la CONSTRUCCION DE UNA PLANTA y nuevo Plan de minado.
Operación normal y construcción de la planta de 350 tpd Y preparación de la Mina para aumento de la producción.
Arranque y Operación normal de la planta con mayor capacidad, 350 ton/dia, 5 gr/ton oro y con Cash Flow de 8.3 millones US$/año..
15.000 Oz de Oro por año.
precio de venta de 20 millones US$
VALOR ESTIMADO DE LA EMPRESA (US$) 2.000.000 2.000.000 3.000.000 7.000.000
2.2.3. ESTRATEGIAS DE COMERCIALIZACION
• VENTAS
El mineral de oro producido, será enviado y vendido a plantas de procesamiento en Arequipa durante los primeros 9 meses de producción, realizando estudios para implementar una planta durante los meses 7 a 9
Durante los meses 10 a 12 se implementará la planta de procesamiento para obtener lingotes de Oro.
En el año 2, inicia producción la planta de procesamiento para procesar 350 tpd, Y los lingotes producidos, serán enviados; utilizando una empresa de transporte de valores, hasta una planta de refinación en Lima, que también se encarga de su venta al exterior y de la gestión para obtener la devolución de impuestos.
• COMPRA DE INSUMOS, MATERIALES, PARTES
Los insumos serán suministrados por empresas de garantía y al menor precio del mercado. El área de compras, que depende de la gerencia, debe elaborar un plan anual de compras, que abarque las áreas de Mina, logística, para la venta del mineral.
2.2.4. ESTRATEGIAS DE RELACIONAMIENTO CON LA COMUNIDAD
La mina tiene 2 comunidades colindantes con la propiedad, y ya se ha conversado con ellos, obteniendo resultados favorables para trabajar y explotar la propiedad sin problemas, se estima 5% de la utilidad neta será repartido para cada comunidad.
2.2.5. ESTRATEGIA FINANCIERA
• RECURSOS NECESARIOS
Para desarrollar el proyecto para extraer 100 ton/dia de mineral con 5 gr/ton de oro, se requiere de una fuente de inversión para conseguir 420,000 Dólares, para desarrollar todas las etapas de este proyecto.
• RESUMEN DEL ANALISIS DE COSTOS DE OPERACION
El análisis de costos operativos estimados por mes, está resumido en el siguiente cuadro
COSTOS POR AREA OPEX
• ANALISIS TECNICO ECONOMICO
Para elaborar el análisis técnico económico se ha utilizado los datos básicos del siguiente cuadro:
• CAPEX DEL PROYECTO
Los gastos de capital del proyecto ascienden a aproximadamente 320,000 US$ millones, según el siguiente cuadro:
• ANALISIS DE RENTABILIDAD DEL PROYECTO
El proyecto tiene una rentabilidad mayor a 250 % sobre la inversión, y un cash flow anual superior a 1.1 US$ millones.
Análisis económico para procesar 350 ton/dia y solo 5 gr/ton
Procesando 350 ton/dia, se consigue utilidad neta superior a 8 millones US$/ano, el resumen del análisis económico está en el siguiente cuadro
• TIR DEL PROYECTO
Para calcular el TIR, utilizamos el lucro líquido real, factores de actualización y valores descontados actualizados, es superior al 25%:
• ANALISIS DE SENSIBILIDAD
El análisis considera las variaciones en la cotización del Oro, los resultados demuestran que la rentabilidad y Cash Flow mantienen valores superiores a la inversión inclusive con cotizaciones del Oro de 1300 US$/Oz troy, no hay ganancias con un precio de 1200 US$/Oz. Ver el cuadro y grafico siguientes.
3. CONCLUSIONES
EL PROYECTO TIENE VENTAJAS ECONOMICAS Y DE PROCESO QUE CONSECUENTEMENTE OTORGAN MAYOR GANANCIA:
BAJO VALOR DE INVERSION Y ALTA RENTABILIDAD,
CONSIDERANDO INCLUSIVE, UNA REDUCCION EN LA COTIZACION DEL PRECIO DEL ORO AL VALOR DE 1400 US$/Oz, EL CASH FLOW SE MANTIENE CON VALORES SUPERIORES A LA INVERSION (produciendo 100 ton/dia de mineral con 5 gr/ton).
EL PROYECTO TIENE MINA PROPIA, SU MINERAL CONTIENE ALTAS LEYES DE ORO, SUPERIORES A LOS UTILIZADOS EN EL PROYECTO, ESTO SIGNIFICA, QUE PROCESANDO LA MISMA CANTIDAD DE MINERAL, PERO CON MAYOR LEY, SE OBTENDRA MAYOR PRODUCCION DE ORO Y MAYOR CASH FLOW,
Translation - English BUSINESS PLAN - CORRECTED
*** In the last business plan was not consider less recovery due to coarse gold and processing cost in other plants, the profit values were corrected and the values shown here are very reliables. There are a new economical analysis.
PROJECT FOR THE PRODUCTION OF ORE IN THE GOLD MINE "MINERS NUEVE", IN THE PROVINCE OF CASTILLA - AREQUIPA -PERU
1. BUSINESS OPPORTUNITY
The Project for the exploitation and ore production at the “Miners Nueve” mine; IT IS A BUSINESS OPPORTUNITY FOR INVESTORS WHO HAVE THE OBJECTIVE TO OBTAIN VERY SIGNIFICANT PROFITS FROM THE SALE OF GOLD MINERAL.
A NET PROFIT OF 1 MILLION US$ PER YEAR IS ESTIMATED, PROCESSING 100 TON/DAY, AND MORE THAN 10 MILLION US $ PROCESSING 350 TON / DAY, (Maximum processing capacity allowed by the small mining law)
The mine corresponds to a concession of 500 hectares, of which 150 to 200 hectares will be chosen (where the main veins are), to reach the veins it is necessary to build a road of approximately 6 km to 8 km, through rough terrain. The mine is located in the province of Castilla, approximately 350 km from the processing plants. Its access is through the Majes valley or the road to Chivay, both fully paved.
The assignment contract would be for a grant of all exploitation rights for 7 years.
The company that would be constituted by the investor and the people who will have the following profit shares:
investor 50%
other 50%
The contract between the one granting the assignment of the mine and the company will be notarized by public deed in the public records of the government, the ministry of energy and mines, and the state agency INGEMMET.
The investor may employ an accountant or person he trusts to control spending.
The Gold ore will be produced in the "Miners Nine" mine and should start operations 3 months after obtaining capital or investment of US $ 320,000.00 (Three hundred and twenty thousand dollars), which is the amount needed to pay the assignment of the mine, road, carry out the final geological studies project and carry out the mine preparation work, to start operations to produce ore.
The investment amount will be disbursed according to an investment schedule, prepared to develop all the project activities, which include: company formation, mine assignment contract, confirmation of resources and mineral reserves, rental of equipment, operating costs for the first month of production and overall project costs.
1.1. SURROUNDING ANALYSIS
• Gold is the most valuable metal, in recent years it has kept its prices stable unlike other metals. The price is defined by quotes in international markets, that is, our product is intended for sale abroad, and could benefit from the tax incentives of the refund of the general sales tax and the temporary admission of materials and supplies.
• It is not applicable to define other companies as competitors, all of them can export their product or sell it in the domestic market; But there are companies that are dedicated to the collection and processing of mineral from small producers, they cannot maintain a production program or invest in growth, despite this condition, they obtain important profits. We have our own mine, resources to support our production programs at the mine, as well as to support a growth plan.
• We have international experience in mineral production.
• The company will be subject to the tax and legal advantages granted by the small mining law.
1.2. PRICE PROJECTION FOR GOLD.
The estimation of the price of Gold, allows to maintain a projection of increase in Cash Flow and in the net profit of the producing companies.
The last 5 years had an increase of 50%. Conservatively, it is estimated that by 2023, the price per troy ounce will increase by at least 15% or a price of 2,000 US$/Oz troy, as observed in the following tables:
VARIATION IN THE PRICE OF GOLD, PERIOD 2014 - 2018 AND PROJECTION 2019 - 2021
GOLD PRICES PREDICTION UNTIL 2023 (US$/Oz)
1.3. GOLD MARKET
The largest gold producers are China, Australia, the United States, South Africa, Russia, Peru, and Indonesia. The largest consumers of gold jewelry are India, China, the United States, Turkey, Saudi Arabia, Russia and the United Arab Emirates. Half of the gold consumption in the world is in jewelry, 40% in investments and 10% in industry. Gold is a vital product for many industries. Gold is an excellent conductor of electricity, it is extremely resistant to corrosion, it is of vital importance in electronics and other high-tech applications.
2. STRATEGIC OBJECTIVES
The strategic objectives are:
• Exploit the mineral from the “MINERS NUEVE” mine, efficiently, meeting or exceeding production schedules.
• Generate net profits that allow covering the payment of the investment before the first year of production.
• Establish a short-term growth plan (6 months) to build a processing plant.
2.1. STRATEGIC PLAN TO MEET THE OBJECTIVES
For the development of the strategic plan to meet the objectives, we need to establish some definitions and characteristics of the business
2.1.1. STRENGTHS, OPPORTUNITIES, WEAKNESSES, THREATS, MISSION, VISION.
STRENGTHS OPPORTUNITIES WEAKNESSES THREATS
Low cost of production. Use of higher ore grades to obtain higher Gold production with the same capacity.
Although we only have samples of the outcrop of the main veins, there are references of samples that gave 5 Oz of Gold per ton (150 gr / ton).
The weakness is that we need more geological studies, which have been considered in the project costs. Increase in the value of materials and supplies.
High profitability Decrease in the price of the US dollar Growth plan to build a processing plant Decrease in the price of the US dollar
International experience and knowledge of production technology Tax recovery for gold exportation.
Environmental care Producing selected high grade mineral,
As a small mining company you have legal and economic advantages
Mission,
Being a mining company that processes ore and produces gold ore with efficiency and productivity, we prioritize safety and respect for the environment, carrying out our activities quickly and well done. Permanently seeking to increase shareholder earnings, share value and net profit.
Vision,
We will be the leading small mining company in the region, multiplying the value of the company in a few years, operating efficiently, with adequate growth strategies and planning for all our activities.
2.2. STRATEGIES TO MEET THE OBJECTIVES
2.2.1. PRODUCTION STRATEGIES
The production strategy to meet the strategic objectives must prioritize the following:
• Process the richest minerals present in the deposit, that is, with higher grades than those used in the economic analysis, to increase sales income and cash flow, which will allow an anticipated return on the value corresponding to the investment.
• Produce minerals that contain Coarse Gold and Fine Gold to be sold to the Chala or La Joya plants in Arequipa.
• To extract the mineral from the mine, we will use the underground mining method, which is more economical and allows us to select the quality of the mineral that will be sold to the plants.
2.2.2. GROWTH STRATEGIES
According to the preliminary analysis of reserves presented by the owner of the deposit, it is considered more than 140,000 Ounces of Gold, the project will initially produce 100 tons per day of mineral per day, with a minimum average grade of 10 gr/ton, equivalent to 8,500 Ounces of Gold per year, which means a net annual profit after processing the ore in another plants, payment of taxes and payment of freight, higher than 4 million US$.
It is proposed to expand the capacity to the maximum allowed by the legislation for small mining companies, and to expand the capacity of the production process from 100 tons/day to 350 tons/day, after the 10th (tenth) month of operation, as stated in the following growth estimation table:
MINE GROWTH PLAN FOR THE PROJECT - SHORT TERM
ZERO YEAR MONTH 1 TO MONTH 6 MONTH 7 TO MONTH 9 MONTH 10 TO MONTH 12 YEAR 2
Geological and mining studies Preparation of the mining plan. Production for the payment of the investment.
Production of 4,000 Oz of Gold (value of 1800 US$/Oz), is obtained a sales value of aprox. 2 million US $. Normal operation and studies for the CONSTRUCTION OF A PLANT and a new Mining Plan.
2,000 Oz of Gold; sales value of 1 million US$ Normal operation and construction of the 350 tpd plant and preparation of the Mine to increase production.
2,000 Oz of Gold, sales value of 1 million US $ Start-up and normal operation of the plant with greater processing capacity, 350 tons/day and 6 gr/ton gold,
17,000 Oz of Gold per year.
Cash Flow of US $ 8 million.
ESTIMATED VALUATION OF THE COMPANY (US$) 2.000.000 3.000.000 5.000.000 7.000.000
2.2.3. SALES STRATEGY
The gold ore produced will be sent and sold to processing plants in Arequipa during the first 9 months of production, carrying out studies to implement a plant during months 7 to 9.
During months 10 to 12, the processing plant to obtain gold bars will be implemented.
In year 2, the processing plant begins production to process 350 tpd, and the ingots produced will be shipped; using a securities transport company, to a refining plant in Lima, which is also in charge of its sale abroad and of the management to obtain the tax refund.
• PURCHASE OF SUPPLIES, MATERIALS, PARTS
The operation materials e inputs will be supplied by guarantee companies and at the lowest market price. The purchasing area, which depends on the management, must prepare an annual purchasing plan, covering the areas of Mining, logistics, for the sale of the ore.
2.2.4. COMMUNITY RELATIONSHIP STRATEGIES
The mine has 2 communities adjacent to the property, and we have already spoken with them, obtaining favorable results to work and exploit the property without problems.
2.2.5. FINANCIAL STRATEGY
• NECESSARY RESOURCES
To develop the project requires a source of investment to get 320,000 Dollars, to reach all stages of this project.
• SUMMARY OF THE ANALYSIS OF OPERATING COSTS
The cost analysis is summarized showing the costs by area.
OPEX
• TECHNICAL AND ECONOMIC ANALYSIS
To prepare the technical economic analysis, the basic data of the following table has been used:
• CAPEX
The capital expenditures (CAPEX) of the project amount to approximately 320,000 US$, according to the following table:
• PROJECT PROFITABILITY ANALYSIS
The project has a return of 300% on the investment, and an annual cash flow of over US$ 4 million per year.
• IRR - Internal Rate of Return
To calculate the IRR, we use the actual net profit, factors updating and updated discounted values, is greater than 25%:
• SENSITIVITY ANALYSIS
The analysis considers the variations in the price of Gold, the results show that the profitability and Cash Flow maintain values higher than the investment even with Gold prices of 1000 US $ / Oz troy. See the chart and graph below.
3. CONCLUSIONS
THE PROJECT HAS ECONOMIC AND TECHNICAL ADVANTAGES THAT CONSEQUENTLY GIVE GREATER PROFIT:
BAJO VALOR DE INVERSION Y ALTA RENTABILIDAD,
CONSIDERING A REDUCTION IN THE PRICE OF GOLD TO THE VALUE OF 1000 US $ / Oz, THE CASH FLOW REMAINS WITH VALUES HIGHER THAN THE INVESTMENT,
THE PROJECT HAS ITS OWN MINE, ITS MINERAL CONTAINS HIGH LAWS OF GOLD, HIGHER THAN THOSE USED IN THE PROJECT, THIS MEANS THAT PROCESSING THE SAME AMOUNT OF MINERAL, BUT WITH GREATER LAW, WILL OBTAIN GREATER PRODUCTION OF GOLD, AND GREATER CASHLOW PRODUCTION.
English to Portuguese: Aldo Franco CV
Source text - English ALDO FRANCO RESUME
Rua Republica Argentina 474, Bairro Sion, Belo Horizonte, MG, CEP 30315-490
Sevilla 115, Cayma Arequipa - Peru
Phone (55) 31 983041907 (Brazil)
e-mail: [email protected]
Process Manager Texao Minerals
January 2020 – March 2021 Caraveli - Peru
Management of two projects of Copper and Gold in the Caravelì province. Los Bravos Gold Project, to develop a 1000 tpd project, with a CIL plant including refining and furnaces, the average reserves contain 6 g/t to 12 g/t.
The other project is Los Toros copper concentrate project, to install a small concentrator plant to process 10,000 tpd, Preliminary studies show an average of sulphides ore grades of 3 % to 5 % of copper.
Currently the projects are in the stage of permits to install the plants, that are running at same time of the basic projects.
Senior Consultant Int. Mineral Processing
July 2015 – January 2020 Belo Horizonte – Brazil ; Arequipa - Peru
Consulting services in the area of mineral processing, mine, Geo-metallurgy, for small plants or projects, to Copper Oxides (HEAP LEACH), Copper sulphides, Gold (Heap leach -Mill –CIL/CIP- Gravimetry-Acacia), Iron, fertilizers, rare earth, in different processes and different types of ore. Consultant services in PERÚ: ( South of Perú), BOLIVIA: (Pando, Santa Cruz); BRAZIL: Mato Grosso- Para-Bahia-Minas Gerais (Small miners at different states). The last trip to Bolivia and Perú was in February 2018. Currently working on a Gold project in the South of Peru, at 320 km of the Arequipa City.
Project & Process Manager Infinity Com. Engineering
January 2014 –March 2015 Belo Horizonte - Brazil
Management and control of projects of Copper and Gold in the states of Bahia and Mato Grosso. Developing sustainable projects, looking for apply new and modern processes to obtain low production costs, reduced projects costs, new process application, taking care of environment and safety. Coordinations of the metallurgical tests to confirm the final route of process, CAPEX and OPEX.
Start Up, Operations, Process Coordinator Tucano Gold
February 2013 – November 2013 Beadell Resources - Brazil
Management of the Start Up and operations of a Gold plant, Crushing, SAG Mill – CIL, Adsorption, Elution, EW, Redox, Including the Iron plant to produce Fe concentrate from the Tails.
The production was increased from 300 tph to 520 tph, obtaining the record Gold production in June, considering all the three last companies operating the mine.
Lead of Process - Carnalita Project VALE- Lyon Engineering
February 2012 - January 2013 Carnalita project – Brazil
The position of Lead process Engineer was contracted for the owner (Vale); to check and review the project activities referred to Process area, of the works developed for the engineering companies to the project to produce KCl granulate from brine (Solution mining process).
Checking tests, processing route, mass and energy balances, PID, project documents and different calculations, costs review, production budgets to short, medium and long term and others activitie
Plant Manager Leaching-SART Gold plant Gedabed Mine
September 2011 – December 2011 AIMC- Azerbaijan
Management of the Plant and: Labs, Metallurgy, maintenance. The Gold Copper plant with the operation circuits of: Crushing, agglomeration, Stacking, heap Leaching, adsorption, Elution, EW. Including the SART plant to produce Copper Sulphate from the solutions.
Plant Operations Manager – Gold Plant AuraMinerals Inc.
2010 – 2011 Mineração Apoena SF-Brasil
Managing of Primary, Secondary, tertiary Crushing Plants; Gravity Plant, leaching PAD, Adsorption, elution, EW and smelter. Also Managing Plant Maintenance, physical and Chemical laboratory, and the Metallurgical processes area.
The production was increased since arrived to the mine, the shares values were improved.
Lead of Process-Process Manager-Minas Rio Project Anglo American Plc.
2007 -2010 Minas - Rio project- Brazil
Managing the Engineering of processes in the Minas Rio project(3,9 Billon US$ investiment), since the Geo-metallurgical works, factorial design, process validation. Basic, Detail Engineering; preparing the commissioning, start up and operation. ( 150.000tpd)
Checking the process, mass balances, P&I diagrams, piping calculation, training, Mechanical equipment, electrical and instruments lists, and others. Prepare the commissioning of HGPR (03 Roller Press, 15 MW each), Big Cells 160m3, 24x42 ball mills(02), 16 Vertimills (1.5 MW each), 12 ceramic filters (Larox, 144m2 each) .
Plant Manager – Project Coordinator. Yamana Gold Inc.
2005 – 2007 Mineração maraça-Brasil
Managing the Copper Gold plant operation (50,000 tpd) reaching the nominal capacity immediately, the start up was in 17-Dez-06, in commercial operation since 13-Jan-07.in March obtained an overproduction in the plant respect to production budget (50%), accomplished the production budgets with minimum operating costs.
Coordinating the project of the plant since the initial stage defining the route of tests to grinding, flotation, coordination with Test Labs, Pilot plant and with the differents Engineering Companies and Project suppliers: MMD, METSO, FLDSmith, Weir, Larox, Krebs, Lyon Engenharia, ECMSA, Art&Byte, VOG, etc.; in different areas: Process, electrical, structural, mechanical, automation, piping, mechanical, Quality control,Production Budgets, Costs, Opex, personnel control, training. Responsible for the project, commissioning, start up and operation at Chapada concentrator (50.000 tpd)
Projects Senior Engineer SNC Lavalin
2004 - 2005 Belo Horizonte – Brazil
Working in several engineering projects, definitions of flowsheet and process: Paragominas - Bauxite ( 9500 MTPY-13500 MTPY); Vale Copper leach leaching Bayovar -Phosphates; Alunorte (Hyperbaric pressure filters); Gold Projects; Nickel projects.
Senior Process-Project Engineer HDK Mining Consultants
2003-2004 Sao Paulo- Brasil
Consultant, working with small and big mining Companies, solving troubles in Mineral Processing, sampling, Grinding and Projects.
Chief Maintenance BHPbilliton Tintaya
2000/2002 Cuzco Peru
Got improve the efficiency and reliability in the concentrator to more than 95 %; Personnel Control, logistic, using SAP and work orders to Costs control, Developingengineering basic concepts to separate the wet fines before the Secondary and tertiary crushing Plant.
Increased the speed in the crushers to increase the production and productivity. Reduced the lost times in the equipment maintenance. Filtering plates increment (Larox Filters)
Crushing Agglomeration. Leach Plants Superintendent SM Cerro Verde SA
1996/2000 Phelps Dodge PERU
Increased the Capacity, productivity and production from 20000 tpd to 34000 tpd, more than 70 % (since 1996 until 2000); without investment or worker’s injuries and protecting the environment, reducing the costs in 25 %. Analyzed the problems and planned the technical solutions and logical strategies. Implemented the complete automation of Crushing and Agglomeration Lixiviation plants. Changed the quality concepts; established the Total Quality and the Costs of Quality (COQ) to obtain the continuous improvement. Promoted the human relations and the staff leaderships.
Senior Plant Operations Supervisor Coordinator SM Cerro Verde SA
1995 / 1996 Cyprus Amax Arequipa-PERU
Leaderships to increase the productivity, the clean up, the control costs, personnel control, stocks control, production budgets.
Main metallurgist - Crushing Leaching, SX-EW SM Cerro Verde SA
1995 Cyprus Amax Arequipa-PERU
Manager of the metallurgical team that supported the hydrometallurgical Plant. Able to identify the operation and metallurgical problems and resolving them using: tests, mass and metallurgical balances, process simulation, Solubility, diffusion, isotherms, charts, Risk analysis, cause-effect and other methods.
Chief of Samples Preparation Laboratory SM Cerro Verde SA
1994 Cyprus Amax Arequipa-PERU
Developed the design of installations, selection of personnel, Procedures Manual, training and operation, developed the schedule and procedures to preparing the samples of Cerro Negro Project, 50x106 millions of tones of Copper Oxides reserves
Main Metallurgist of Concentrator SM Cerro Verde
1993/1994 MineroPeru SA
Solving the operation and metallurgical troubles, Test design, simulation in crushing, grinding, flotation, solid-liquid,filtration, thickening, Increased the capacity changing the crushing settings. Grinding control and Apex , Vortex changes in the Cyclones, modified the reactive consumption using electrochemical properties in flotation, improved the recovery and the concentrate grade.
Senior Project Engineer SM Cerro Verde
1992/1993 Minero PeruSA
Project Engineer, Project to Concentrator Expansion: Pumps selection, belts design, basic control design,
Project Manager (1993), High Torque Thickener and Eimco Filter Press Installation, Pipes, pumps, Selection.
Project Management,costs and budgets control.
Senior Plant Engineer SM Cerro Verde
1991/1992 Minero Peru SA
Solved the problems of the concentrator in the fields of Metallurgical, Production, operations, administration and logistic.
The functions were as a Superintendent Assistant or Deputy Superintendent in the absence of him.
Concentrator Plant Manager, SM Cerro Verde
1989/1991 Minero Peru SA
1989 Shift Chief of Crushing – Leaching – SX – EW Plant- Cerro Verde
EDUCATION
Professional Degree : Chemical Engineering, San Agustin University 1982 to 1987, Arequipa Master studies : Industrial Engineering , focused in Administration of production 1996/1997
Santa Catarina University (BRAZIL),
Mines Engineering, focused in Mineral Processing, São Paulo - Brasil
São Paulo University
MBA, Project Management, Belo Horizonte – Brasil - 2008-2009
IETEC
Post Graduate studies:Third International Course in Mineral Processing 1998
Developed in Mexico (DF, Chihuahua, Real de Angeles (Pb-Ag),Leon,
Zacatecas, Oaxaca,etc) organized by JICA (JAPAN) and SEMIP ( Mexico)
Statistical process Control : Francis Pitard Consulter
Computation : SAP (user), MIMS (user), Acad(Basic), Excel, Access, Ms Project, Meridian,
Project Wise.
CERTIFICATIONS
Corporate training to Superintendents : Phelps Dodge Copiapo CHILE , March 2000
Quest 21 : Cyprus – Amax
NOSA Auditing : NOSA - Safety.
DuPont training : Tintaya – Safety
PROFESSIONAL AFFILIATIONS
Engineers college of PERU -CIP : Register number 33646
Work Authorizations : Perú - Brazil –Chile-Mexico
LANGUAGES
Spanish : Own language
English Advanced
Portuguese: Fluent
Translation - Portuguese ALDO FRANCO HISTORICO
Rua Republica Argentina 474, Bairro Sion, Belo Horizonte, MG, CEP 30315-490
Fone : 31–32450999 ; Celular 55 31 - 981016000
E-mail: [email protected]
EDUCAÇÃO
FORMAÇÃO:
ENGENHARIA QUIMICA, Universidade de São Agustín 1982 a 1987.
ESTUDOS DE MESTRADO:
Administração da Produção ENGENHARIA INDUSTRIAL 1996-1998, focalizada em Administração da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina UFSC.
ENGENHARIA DE MINAS 2003-2005; direcionado na área de processamento de minerais; Escola Politécnica , USP.
MBA GESTÃO AVANÇADA DE PROJETOS, IETEC 2009- 2010.
ESTUDOS DE POSGRADAÇÃO:
TERCEIRO CURSO INTERNACIONAL EM PROCESSAMENTO DE MINERAIS 1989 Organizado por JICA (JAPÃO) e SEMIP(México) Ênfase em Processamento de Ouro e Prata
Cursos de SX-EW, Otimização de Processos, Trabalho em equipe, Liderança, etc
CERTIFICAÇÕES
Treinamento para Superintendentes: Phelps Dodge, Copiapo-CHILE, Março 2000
Quest 21, Melhora Continua, Custos de Qualidade: Cyprus – Amax
Controle Estatístico de processos: Francis Pitard (Consulter)
NOSA: Auditor Segurança. 5 estrelas em Cerro Verde 1998 e Tintaya 2001-2002.
Observador Dupont: BHPbilliton Tintaya - Segurança
Moagem SAG: Molycop.
Britagem: Allis - Svedala
ÁREAS DE TRABALHO
Consultoria Processos Gerente Concentradora Gerente Planta Ouro.
Superintendente de Planta Hydromet-Lix-SX-EW Melhoria Continua KPI’s Flotação de Cu, Mo, Fe, Todo tipo de Filtros Todo tipo de britadores Lixiviação Bacteriana Roller Press - HPGR Lixiviação a pressão Lixiviação Acido Ferrica
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Process Manager Texao Minerals
Janeiro 2020 – Marco 2021 Caraveli - Peru
Gestão de dois projetos de Cobre e Ouro na província de Caravelì. Los Bravos Gold Project, para desenvolver um projeto de 1000 tpd, com uma planta CIL incluindo refino e fornos, as reservas médias contêm 6 g / t a 12 g / t.
O outro projeto é o projeto de concentrado de cobre Los Toros, para instalar uma pequena planta concentradora para processar 10.000 tpd. Estudos preliminares mostram uma média de sulfetos com teor de minério de 3% a 5% de cobre.
Atualmente os projetos estão em fase de licenciamento para instalação das usinas, que funcionam paralelamente aos projetos básicos.
Gerente de processos - Consultor Senior Int. Mineral Processing Julho 2015 – Jan 2020 Consultant for small mining Operations
Serviços de Gerencia de Operações, gestão de pequenas empresas y consultoria a pequenos produtores de Oro e Cobre no Perú (Sul do perú- Chala); Bolivia (Pando e Santa cruz ); Brasil no estado de Mato Grosso, Mato Grosso do Sur. Nas Areas de Processos, Mina, pequenos projetos, em Cobre, Ouro, Prata, ferro, Niquel, fertilizantes.
Gestor de Projetos-Processos Infinity ComEngineering
Janeiro 2014 - March 2015 Projeto Ouro MG-03/Cu Bahia
Gestor de projetos na etapa conceitual e de design de projetos de pequeno porte. Avaliação técnica económica, definição de processo, Capex e Opex preliminar de Projetos para processamento de Ouro de jazida em Minas Gerais e Mato Grosso; com reservas de Ouro Gravimétrico em Veia de Quartzo (Projeto de plantas gravimétrica (Acacia) e CIL. Criterios de Capex reduzido; processo moderno e alta rentabilidade. Avaliação para Processo de Cobre Oxidado de uma jazida de Cobre na Bahia, sem utilizar SX e EW, Alta rentabilidade (Lixiviacao em tanques agitação e Processo Swansen Walker).
Coordenador Start Up Beadell Resources
Fevereiro 2013- Nov 2013 Projeto Tucano
Coordenando o Start Up e operação da planta de Ouro Tucano Gold da Beadell; para processar 15.000 tpd (SAG 26x22, 6 tank CIP 2.500 m3 cada, Eluição,EW); incrementou a capacidade da Planta de 300 tph para 520 tph, obtendo em Junho o recorde de produção da historia da mina, incluindo a produção das mineradoras anteriores.
Consultoria em Processos Lyon Eng. - Vale
Fevereiro 2012 – Jan 2013 Projeto carnalita
Apoio e fiscalização do projeto para o propietario VALE, do projeto Carnalita, nas atividades da Area de Processos, Balanços, revisão da seleção de equipamentos, CAPEX, OPEX, HAZOP
Plant Manager Gedabed Mine
Setembro 2011 – Dezembro 2011 AIMC- Azerbaijan
Gerenciamento de uma planta de Ouro e Cobre; britagem, aglomeração, stacking, Lixiviação em pilhas, adsorção, elução, EW. E uma Planta SARTde precipitação de Cobre e CaSO4. Gerenciamento das áreas de manutenção, processos e Laboratórios.
Gerente de Beneficiamento São Francisco Mine
Setembro 2010 – Agosto 2011 Aura Minerals Inc
Gerenciamento das áreas da Planta de Ouro San Francisco; Gravimetria com Jigs, espirais, knelson e Heap Leching: Britagem primaria, secundaria e terciaria, Lixiviação de ouro em Pilhas, Adsorção, desorção (Elusion), Fundição.
Gerenciamento das áreas de processos, laboratório Químico, Metalurgia, Manutenção da Planta e Geometalurgia.
Resultados positivos e com tendência positiva, conseguindo maior produção do programado, maiores ganhos para a empresa e maior valor das ações.
Responsavel da área de Processos (Engenharia) Projeto Minas Rio Mineração
Setembro 2007- Setembro 2010 Angloamerican
Reportando para a Gerência de Projetos - Engenharia, na coordenação da Área de processos para os projetos: Minas Rio (Planta de beneficiamento de Conceição de Mato dentro); Planta de Filtragem (Porto Açu-Rio) e Mineroduto.
Participação direta nas coordenações com as diferentes empresas de engenharia: ECMSA, SEI, HIM, PCI.
Coordenador de processos no Projeto - Gerente de Planta Mineração Maraça
Outubro 2005-Setembro 2007 YAMANA GOLD
Gerenciou a operação da planta concentradora de Chapada (Mineração Maracá–Yamana gold Inc.). Encarregado das Coordenações das diferentes disciplinas do projeto Chapada no projeto básico e detalhado da planta de beneficiamento com a empresa de engenharia Lyon Engenharia; Encarregado da Planta Concentradora pela Yamana na construção civil e montagem eletromecânica com Lyon e ENESA. Encarregado da seleção de pessoal, treinamento, controle da qualidade, comissionamento, Start Up, e operação da planta, com moinhos SAG, bolas e vertimill, classificação em ciclones gigantes, Flotação em células de 160 m3 e filtro Larox; alcançando capacidade nominal (48000 tpd) em tempo recorde, realizando o controle de custos, controle e compra de insumos de produção, planejamento para incrementar a produtividade, administração do pessoal, controle do processo e auditoria de performance operacional.
Engenheiro Sênior de Projetos Belo Horizonte
Agosto 2004 - Setembro2005 SNC Lavalin - Minerconsult Engenharia
A partir de 2004 até 2005, como Engenheiro de projetos Sênior; Participou em Projetos de lixiviação de Ouro-prata, Fosfatos, Bauxita-Paragominas SAG, Filtragem Hiperbárica, processamento de Fé, ciclonagem, Balanços de massa, metalúrgicos e de soluções, fluxogramas de processo e P&I, entre outros.
Consultoria Em Projetos de Processamento de minérios São Paulo
Feb 2003 - Julho 2004 HDK
Assessoria a pequenas e empresas de médio porte na área de processos.
Chefe de Manutenção de Planta BHPbilliton 2001 – 2002 Tintaya
Manutenção planejada, corretiva, preditiva da concentradora e Leach-SX-EW Plant. Projetos básicos desenvolvidos: Auditoria da manutenção e planos de manutenção, projeto separar os finos dos grossos para resolver problemas da umidade da Usina. Também propôs o aumento de velocidade nos britadores para aumentar a produção e produtividade. Reduziu o tempo de perda na manutenção de equipamento, programação preventiva, preditiva da manutenção..
Compra, seleção e analise de insumos e peças de reposição, controle de custos da manutenção, avaliação e treinamento do pessoal, controle da qualidade do processo, controle de qualidade das peças de reposição.
Superintendente de Área Seca: Britagem, Aglomeração, lixiviação Phelps Dodge
1996- 2000 Cerro Verde SA
Aumentou a Capacidade, produtividade, produção de 20000 tpd a 34000 tpd, mais de 70 % (desde 1996 até 2000); sem investimento, sem ferimentos nos trabalhadores, protegendo o meio ambiente, reduzindo os custos em 25 %, planejando a produção e compra de insumos segundo as políticas e estratégias da empresa. Programação da produção a corto e longo prazo.
Implementou a automação completa das plantas a seu cargo: Britagem Primaria AC 60x89, secundaria e terciária , Aglomeração e Lixiviação. Mudou os conceitos de qualidade; estabeleceu a Qualidade Total, controle por KPI’s, Custos de Qualidade (COQ) para obter a melhora contínua.
Responsavel pelo meio ambiente ante o ministério de Minas e o ministério de Meio ambiente. No processo eram utilizados 300 tpd de acido, com responsabilidade da não geração de resíduos ou dispondo o retorno de efluentes ao processo, medição e controle da polução das áreas operacionais.
Coordenador de Área Seca: Britagem, aglomeração, Lixiviação Phelps Dodge 1995 Cerro Verde SA
Controle da operação, produtividade, administração, treinamento dos supervisores e operadores.
Metalurgista principal Lixiviação, Extração por solventes, EW Cyprus Amax 1995 Cerro Verde
Capaz de identificar problemas de processo e resolver-los melhorando a produção e produtividade, coordenando com os engenheiros de processo sob a sua responsabilidade.
Chefe de Laboratório de preparação de Amostras Cerro Verde 1994 Cyprus Amax
Desenvolveu o Projeto de instalações, operação e treinamento para poder atingir as necessidades de processamento de amostras para o Projeto Cerro Negro, coordenando com o laboratório químico
Metalurgista principal Concentrador Cerro Verde 1993-1994 Cyprus Amax
Controle da operação e problemas metalúrgicos aumentou a capacidade de 270 tph a 350 tph mudando os settings dos britadores e telas das Peneiras. Mudou o consumo de reativos usando conhecimento das propriedades, cinéticas e eletroquímicas em flotação, melhorou a recuperação e limpeza de impurezas no Concentrado.
Analise técnico - econômico para compra de insumos e equipamentos.
Chefe de Projeto de instalação de Espessador de Alto Torque e Instalação de Filtro Prensa-Eimco,1992-1993
Seleção e calculo de equipes , Loops de Controle; Controle do Projeto, custos e controle de orçamentos.
Engenheiro de Projeto Cerro Verde
1992-1993 Minero Peru SA
Engenheiro nos projetos de lixiviação a pressão, processamento de Minérios de Ouro de baixo teor; assistente de Chefe do Projeto de Expansão da planta concentradora: seleção de Bombas, Ciclones, Peneiras, seleção e calculo de Fitas de transporte, projeto básico de controle, controle de Projeto.
Engenheiro de Planta (Engenheiro de Processos Master) Cerro Verde 1990/1992 (Nivel Chefia de Departamento) Minero Peru SA
Resolução dos problemas nos campos de Processos, Metalurgia, Produção, Modelagem, control administrativo e logístico. As funções eram de Superintendente na ausência dele.
Chefe de Planta Concentradora Cerro Verde
1989–1990 Minero Peru SA Gestão da Planta Concentradora.
Source text - English Kelly Link Makes Fairy Tales Even Weirder Than You Remember
The author of "White Cats, Black Dogs" on why we're drawn to folk tales and how superstitions shape stories
Page from the Fairy Tales of Charles Perrault
Like magic, narrative rearranges the world through words, and Kelly Link is one of modern fiction’s boldest alchemists. Her stories (which have now been collected into five books, and garnered Link a MacArthur “Genius Grant,” among other honors) make the familiar so strange it’s almost familiar again, spinning straw into ghosts and ghosts into disgruntled exes. What happens, then, when the bard of the workaday weird sets her sights on fairy tales, a genre already firmly grounded in the impossible, a literature in which animals talk and potions swiftly transform? A trip within a trip within a trip, to be sure—but one whose longings, joys, and betrayals remain stingingly human.
The fairy tales that form the basis for each story in Link’s new collection draw upon a wide range of traditions, from Grimm classics to Scottish ballads to Norwegian folklore. Fairy tales are well-loved source materials for modern reimaginings, but the stories of White Cat stray wonderfully far from their sources; they’re not so much straight updates as they are fever dreams by the original characters that we’ve been permitted to step inside. Hansel and Gretel become android siblings marooned on a distant planet; hell’s royals brunch and bitch in modern-day Manhattan; Snow-White arrives at a house sitting gig where the instructions are scant but the magic mushrooms abundant. Into an ancient tradition of one-dimensional heroes and unbearably happy endings, White Cat instills the contradictions of real personality and relationships both fragile and tender. Slowly, these stories suggest that human desire is the dankest magic of all, every bit as likely to betray us as it is to save us.
Over email, Link and I discussed what keeps fairy tales forever in our cultural imagination, how growing up religious shaped her own “personal superstitions” around life and writing, and the two-sided coin of humor and horror.
Chelsea Davis: Rules—often arbitrary, always ominous—shape many fairy tales, and most of the stories in White Cat. Don’t let anyone enter the front door; don’t visit your lover unless it’s snowing; and (my favorite) don’t hunker down for the night in a home that doesn’t have a corpse inside. How do explicit rules activate or shape a story?
Kelly Link: I love thinking about rules! I’m deeply interested in the relationship that we have with them as members of a family, or a social group, or a culture. They mark out the territory in which we (or our characters) live our lives. When thinking about imaginary people, a useful approach is to consider what rules they live by, which rules they break, and the consequences or freedoms that occur as a result.
When I was a kid, I was fascinated and horrified by all sorts of rules: Don’t wear white after Labor Day! Wear pantyhose with skirts. Never wear navy and black together. Don’t take candy from a stranger.
I was a preacher’s kid, and aside from all the familiar stuff about virginity, and not taking the Lord’s name in vain, there were weirder, more interesting rules about not eating shellfish, or wearing certain fibers together, or not suffering a witch to live. (Though the two rules about loving your neighbor as yourself, and doing unto others as you would have them do unto you still seem like good practice.)
When thinking about imaginary people, a useful approach is to consider what rules they live by, which rules they break, and the consequences or freedoms that occur as a result.
Personal superstitions are interesting to me, too, and how they function as rules—for example, I have a rule that as much as I love Patrick O’Brian’s Aubrey and Maturin novels, I can never read another one. When my daughter was born at 24 weeks, I read the first three books in the series in the NICU while sitting beside her isolette. But each time I started one, she would have a life-threatening crisis, and so I finally put the series down forever. Even now, when she is perfectly healthy, I have a horror of picking up the fourth book, just in case I summon up some bad luck again.
Horror and fairy tales are two of my favorite forms of narrative, and those are both genres where rules loom large. Don’t smell wolfsbane. Be kind to animals. Don’t invite strangers over the threshold. Don’t step on a crack. Don’t be greedy, don’t say thank you to fairies, but do listen to birds, but don’t blow on a whistle that you find on the beach, but always be polite to old ladies. I love rules that feel nonsensical and fraught with weight at the same time. I love when rules are inverted. The introduction of a rule tells the reader that story is going to follow, and hopefully the consequences will in some way be surprising or fresh.
CD: Fairy tales have been the wellspring of countless modernizations, adaptations, riffs. You yourself wrote an introduction to a reissue of one of the best-known iterations of this—Angela Carter’s The Bloody Chamber. In your mind, what qualities of fairy tales make them so inviting for artists and writers to reimagine?
KL: The original fairy tales have a brisk, conversational tone, as if they’re being told to you directly even though they’re words on the page. Maybe that makes them lodge in the brain more firmly? We often hear or read them first in childhood, and often more than once, or in more than one shape or version. Right from the start, they feel like shapeshifters.
There’s also the lack of psychological realism—once you begin to apply psychology to the characters, or allow those characters the narrative space to have deeper, more complicated reactions to pretty traumatic events (death, abandonment, parental cruelty), fairy tales become different kinds of beasts. Or else you can keep the characters relatively flat, and change the setting instead, or make the language more estranging or more personal. The patterns of fairy tales, too, are so recognizable that introducing even the smallest piece of those patterns—“once upon a time,” for example —means the language of the story that follows becomes charged. Readers will pay closer attention to the appearance of animals (talking or not), or colors, or, say, repetitions of three.
White Cat, Black Dog is dedicated to Ellen Datlow and Terri Windling, who edited a series of anthologies of retold fairy tales—I learned a great deal by seeing how the same fairy tale could become something completely new in the hands of different writers, all with their own, particular points of view and sensibilities.
Translation - Spanish Kelly Link hace que los cuentos de hadas sean aún más extraños de lo que recuerdas
La autora de "Gatos blancos, perros negros" nos explica por qué nos atraen los cuentos populares y cómo las supersticiones dan forma a las historias.
Página de Los cuentos de hadas de Charles Perrault
Como la magia, la narrativa reorganiza el mundo a través de las palabras, y Kelly Link es una de las alquimistas más audaces de la ficción moderna. Sus historias (que ya se han recopilado en cinco libros y le han valido a Link una beca MacArthur "Genius Grant", entre otros galardones) hacen que lo familiar resulte tan extraño que casi vuelve a ser familiar, convirtiendo la paja en fantasmas y los fantasmas en ex parejas descontentas. ¿Qué ocurre, entonces, cuando el bardo de la rareza cotidiana pone sus ojos en los cuentos de hadas, un género ya firmemente asentado en lo imposible, una literatura en la que los animales hablan y las pociones se transforman rápidamente? Un viaje dentro de un viaje dentro de un viaje, sin duda, pero uno cuyos anhelos, alegrías y traiciones siguen siendo terriblemente humanos.
Los cuentos de hadas en los que se basa cada una de las historias de la nueva colección de Link, se inspiran en una amplia gama de tradiciones, desde los clásicos de Grimm hasta las baladas escocesas y el folclore noruego. Los cuentos de hadas son fuentes muy queridas para las reinterpretaciones modernas, pero las historias de Gato blanco se alejan maravillosamente de sus fuentes; no son tanto actualizaciones directas como sueños febriles de los personajes originales en los que se nos ha permitido entrar. Hansel y Gretel se convierten en hermanos androides abandonados en un planeta lejano; la realeza del infierno almuerza y se acuesta en el Manhattan moderno; Blancanieves llega a una casa de acogida donde las instrucciones son escasas pero las setas mágicas abundantes. En una antigua tradición de héroes unidimensionales y finales insoportablemente felices, Gato Blanco inculca las contradicciones de la personalidad real y las relaciones a la vez frágiles y tiernas. Poco a poco, estas historias sugieren que el deseo humano es la magia más húmeda de todas, tan propensa a traicionarnos como a salvarnos.
Por correo electrónico, Link y yo hablamos de lo que hace que los cuentos de hadas permanezcan para siempre en nuestro imaginario cultural, de cómo el hecho de haber crecido siendo religiosa dio forma a sus propias "supersticiones personales" en torno a la vida y la escritura, y de la moneda de dos caras del humor y el horror.
Chelsea Davis: Las reglas -a menudo arbitrarias, siempre ominosas- dan forma a muchos cuentos de hadas, y a la mayoría de las historias de Gato Blanco. No dejes que nadie entre por la puerta principal; no visites a tu amante a menos que esté nevando; y (mi favorita) no te refugies por la noche en una casa que no tenga un cadáver dentro. ¿Cómo activan o dan forma a una historia las reglas explícitas?
Kelly Link: Me encanta pensar en las reglas. Soy profundamente interesada en la relación que mantenemos con ellas como miembros de una familia, o un grupo social o una cultura. Marcan el territorio en el que nosotros (o nuestros personajes) vivimos nuestras vidas. A la hora de pensar en personas imaginarias, un enfoque útil es considerar con qué reglas viven, cuáles rompen y las consecuencias o libertades que se producen como resultado.
Cuando era niña, me fascinaban y horrorizaban todo tipo de normas: No vestir de blanco después del Día del Trabajo. Llevar medias con falda. No vestir nunca de azul marino y negro a la vez. No aceptes caramelos de un desconocido.
Yo era hija de un predicador, y aparte de todas las cosas familiares sobre la virginidad y no tomar el nombre del Señor en vano, había reglas más extrañas e interesantes sobre no comer mariscos, o usar ciertas fibras juntas, o no permitir que una bruja viva. (Aunque las dos reglas sobre amar a tu prójimo como a ti mismo y hacer a los demás lo que te gustaría que te hicieran a ti siguen pareciendo buenas prácticas).
Al pensar en personas imaginarias, un enfoque útil es considerar qué reglas siguen, cuáles infringen y las consecuencias o libertades que se derivan de ello.
También me interesan las supersticiones personales y cómo funcionan como normas: por ejemplo, tengo la norma de que, por mucho que me gusten las novelas de Patrick O'Brian sobre Aubrey y Maturin, nunca podré leer otra. Cuando mi hija nació a las 24 semanas, leí los tres primeros libros de la serie en la Unidad de cuidados intensivos neonatales, sentada junto a su incubadora. Pero cada vez que empezaba uno, ella sufría una crisis que ponía en peligro su vida, así que finalmente dejé la serie para siempre. Incluso ahora, cuando está perfectamente sana, tengo horror de coger el cuarto libro, por si acaso vuelvo a tener mala suerte.
El terror y los cuentos de hadas son dos de mis formas favoritas de narrativa, y ambos son géneros en los que las reglas ocupan un lugar preponderante. No huelas la cicuta. Sé amable con los animales. No invites a extraños a cruzar el umbral. No pises una grieta. No seas avaricioso, no des las gracias a las hadas, pero escucha a los pájaros, pero no soples un silbato que encuentres en la playa, pero sé siempre educado con las ancianas. Me encantan las reglas que parecen disparatadas y cargadas de peso al mismo tiempo. Me encanta cuando las reglas se invierten. La introducción de una regla le dice al lector que la historia va a seguir, y es de esperar que las consecuencias sean de algún modo sorprendentes o novedosas.
CD: Los cuentos de hadas han sido fuente de innumerables modernizaciones, adaptaciones y versiones. Usted mismo escribió una introducción a la reedición de una de las versiones más conocidas: La cámara sangrienta, de Angela Carter. En su opinión, ¿qué cualidades de los cuentos de hadas invitan tanto a artistas y escritores a reimaginarlos?
KL: Los cuentos de hadas originales tienen un tono enérgico y conversacional, como si te los estuvieran contando directamente, aunque sean palabras en una página. ¿Quizá eso hace que se alojen en el cerebro con más firmeza? A menudo los oímos o leemos por primera vez en la infancia, y a menudo más de una vez, o en más de una forma o versión. Desde el principio, se nos antojan como mutantes, metamorfos.
También está la falta de realismo psicológico: una vez que se empieza a aplicar la psicología a los personajes, o se les deja espacio narrativo para tener reacciones más profundas y complicadas ante sucesos bastante traumáticos (muerte, abandono, crueldad paterna), los cuentos de hadas se convierten en bestias diferentes. O bien se pueden mantener los personajes relativamente planos y cambiar el escenario, o hacer que el lenguaje sea más extraño o más personal. Los patrones de los cuentos de hadas también son tan reconocibles que introducir incluso la más pequeña pieza de esos patrones - "érase una vez", por ejemplo- significa que el lenguaje de la historia que sigue se carga. Los lectores prestarán más atención a la aparición de animales (parlantes o no), o a los colores, o, digamos, a las repeticiones de tres.
Gato blanco, Perro negro está dedicado a Ellen Datlow y Terri Windling, que editaron una serie de antologías de cuentos de hadas contados de nuevo. Aprendí mucho al ver cómo el mismo cuento de hadas podía convertirse en algo completamente nuevo en manos de distintos escritores, todos con sus propios y particulares puntos de vista y sensibilidades.
English to Portuguese: Kelly
Source text - English Kelly Link Makes Fairy Tales Even Weirder Than You Remember
The author of "White Cats, Black Dogs" on why we're drawn to folk tales and how superstitions shape stories
Page from the Fairy Tales of Charles Perrault
Like magic, narrative rearranges the world through words, and Kelly Link is one of modern fiction’s boldest alchemists. Her stories (which have now been collected into five books, and garnered Link a MacArthur “Genius Grant,” among other honors) make the familiar so strange it’s almost familiar again, spinning straw into ghosts and ghosts into disgruntled exes. What happens, then, when the bard of the workaday weird sets her sights on fairy tales, a genre already firmly grounded in the impossible, a literature in which animals talk and potions swiftly transform? A trip within a trip within a trip, to be sure—but one whose longings, joys, and betrayals remain stingingly human.
The fairy tales that form the basis for each story in Link’s new collection draw upon a wide range of traditions, from Grimm classics to Scottish ballads to Norwegian folklore. Fairy tales are well-loved source materials for modern reimaginings, but the stories of White Cat stray wonderfully far from their sources; they’re not so much straight updates as they are fever dreams by the original characters that we’ve been permitted to step inside. Hansel and Gretel become android siblings marooned on a distant planet; hell’s royals brunch and bitch in modern-day Manhattan; Snow-White arrives at a house sitting gig where the instructions are scant but the magic mushrooms abundant. Into an ancient tradition of one-dimensional heroes and unbearably happy endings, White Cat instills the contradictions of real personality and relationships both fragile and tender. Slowly, these stories suggest that human desire is the dankest magic of all, every bit as likely to betray us as it is to save us.
Over email, Link and I discussed what keeps fairy tales forever in our cultural imagination, how growing up religious shaped her own “personal superstitions” around life and writing, and the two-sided coin of humor and horror.
Chelsea Davis: Rules—often arbitrary, always ominous—shape many fairy tales, and most of the stories in White Cat. Don’t let anyone enter the front door; don’t visit your lover unless it’s snowing; and (my favorite) don’t hunker down for the night in a home that doesn’t have a corpse inside. How do explicit rules activate or shape a story?
Kelly Link: I love thinking about rules! I’m deeply interested in the relationship that we have with them as members of a family, or a social group, or a culture. They mark out the territory in which we (or our characters) live our lives. When thinking about imaginary people, a useful approach is to consider what rules they live by, which rules they break, and the consequences or freedoms that occur as a result.
When I was a kid, I was fascinated and horrified by all sorts of rules: Don’t wear white after Labor Day! Wear pantyhose with skirts. Never wear navy and black together. Don’t take candy from a stranger.
I was a preacher’s kid, and aside from all the familiar stuff about virginity, and not taking the Lord’s name in vain, there were weirder, more interesting rules about not eating shellfish, or wearing certain fibers together, or not suffering a witch to live. (Though the two rules about loving your neighbor as yourself, and doing unto others as you would have them do unto you still seem like good practice.)
When thinking about imaginary people, a useful approach is to consider what rules they live by, which rules they break, and the consequences or freedoms that occur as a result.
Personal superstitions are interesting to me, too, and how they function as rules—for example, I have a rule that as much as I love Patrick O’Brian’s Aubrey and Maturin novels, I can never read another one. When my daughter was born at 24 weeks, I read the first three books in the series in the NICU while sitting beside her isolette. But each time I started one, she would have a life-threatening crisis, and so I finally put the series down forever. Even now, when she is perfectly healthy, I have a horror of picking up the fourth book, just in case I summon up some bad luck again.
Horror and fairy tales are two of my favorite forms of narrative, and those are both genres where rules loom large. Don’t smell wolfsbane. Be kind to animals. Don’t invite strangers over the threshold. Don’t step on a crack. Don’t be greedy, don’t say thank you to fairies, but do listen to birds, but don’t blow on a whistle that you find on the beach, but always be polite to old ladies. I love rules that feel nonsensical and fraught with weight at the same time. I love when rules are inverted. The introduction of a rule tells the reader that story is going to follow, and hopefully the consequences will in some way be surprising or fresh.
CD: Fairy tales have been the wellspring of countless modernizations, adaptations, riffs. You yourself wrote an introduction to a reissue of one of the best-known iterations of this—Angela Carter’s The Bloody Chamber. In your mind, what qualities of fairy tales make them so inviting for artists and writers to reimagine?
KL: The original fairy tales have a brisk, conversational tone, as if they’re being told to you directly even though they’re words on the page. Maybe that makes them lodge in the brain more firmly? We often hear or read them first in childhood, and often more than once, or in more than one shape or version. Right from the start, they feel like shapeshifters.
There’s also the lack of psychological realism—once you begin to apply psychology to the characters, or allow those characters the narrative space to have deeper, more complicated reactions to pretty traumatic events (death, abandonment, parental cruelty), fairy tales become different kinds of beasts. Or else you can keep the characters relatively flat, and change the setting instead, or make the language more estranging or more personal. The patterns of fairy tales, too, are so recognizable that introducing even the smallest piece of those patterns—“once upon a time,” for example —means the language of the story that follows becomes charged. Readers will pay closer attention to the appearance of animals (talking or not), or colors, or, say, repetitions of three.
White Cat, Black Dog is dedicated to Ellen Datlow and Terri Windling, who edited a series of anthologies of retold fairy tales—I learned a great deal by seeing how the same fairy tale could become something completely new in the hands of different writers, all with their own, particular points of view and sensibilities.
Translation - Portuguese Kelly Link faz que os contos de fadas fiquem ainda mais estranhos do que você se lembra.
O autor de "Gatos Brancos, Cachorros pretos" explica porque somos atraídos por contos folclóricos e como as superstições moldam as histórias.
Página de Os contos de fadas de Charles Perrault
Como mágica, a narrativa rearranja o mundo através das palavras, e Kelly Link é um dos alquimistas mais ousados da ficção moderna. Suas histórias (agora reunidas em cinco livros e ganhando um MacArthur "Genius Grant", entre outros elogios) tornam o familiar tão estranho que quase se torna familiar novamente, transformando palha em fantasmas e fantasmas em ex-casais descontentes. O que acontece, então, quando o bardo da esquisitice cotidiana a coloca sua mirada nos contos de fadas, um gênero já firmemente enraizado no impossível, uma literatura na qual animais falam e poções são rapidamente transformadas? Uma viagem dentro de uma viagem dentro de uma viagem, sem dúvida alguma, mas aquela cujos anseios, alegrias e traições permanecem terrivelmente humanos.
Os contos de fadas em que cada uma das histórias da nova coleção de Link se baseia, são inspirados em uma ampla gama de tradições, desde os clássicos de Grimm até as baladas escocesas e o folclore norueguês. Os contos de fadas são fontes muito apreciadas para as reinterpretações modernas, mas as histórias do Gato Branco se afastam lindamente de suas fontes; eles não são tanto atualizações diretas como sonhos febris dos personagens originais que nos foi permitido entrar. Hansel e Gretel se tornam irmãos andróides abandonados em um planeta distante; a realeza do inferno almoça e se deita na Manhattan moderna; Branca de Neve chega para uma casa de acolhida onde as instruções são escassas, mas os cogumelos mágicos são abundantes. Em uma antiga tradição de heróis unidimensionais e finais insuportavelmente felizes, , Gato Branco instila as contradições da personalidade real e relacionamentos que são frágeis e ternos. Aos poucos, estas histórias sugerem que o desejo humano é a magia mais molhada de todas, tão susceptível de nos trair quanto de nos salvar.
Por e-mail, Link e eu falamos sobre o que faz com que os contos de fadas permaneçam para sempre em nossa imaginação cultural, como o crescimento religioso moldou suas próprias "superstições pessoais" sobre a vida e a escrita, e a moeda de humor e horror de duas faces.
Chelsea Davis: Regras - muitas vezes arbitrárias, sempre ameaçadoras - moldam muitos contos de fadas, e a maioria das histórias em Gato Branco. Não deixe ninguém entrar pela porta da frente; não visite seu amante a menos que esteja nevando; e (meu favorito) não se refugie à noite em uma casa que não tenha um cadáver dentro. Como regras explícitas ativam ou moldam uma história?
Kelly Link: Eu adoro pensar em regras. Estou profundamente interessado no relacionamento que temos com eles como membros de uma família, ou de um grupo social, ou de uma cultura. Elas marcam o território no qual nós (ou nossos personagens) vivemos nossas vidas. Quando se pensa em pessoas imaginárias, uma abordagem útil é considerar quais regras elas vivem, quais elas quebram, e as consequências ou liberdades que surgem como resultado.
Quando eu era criança, fiquei fascinada e horrorizada com todos os tipos de regras: não usar branco depois do Dia do Trabalho. Usar meias com uma saia. Nunca usar azul-marinho e preto ao mesmo tempo. Não aceitar doces de um estranho.
Eu era filha de um pastor e, além de todas as coisas familiares sobre virgindade e não tomar o nome do Senhor em vão, havia regras mais estranhas e interessantes sobre não comer marisco, ou usar certas fibras juntas, ou não permitir que uma bruxa viva (embora as duas regras sobre amar o próximo como a si mesmo e fazer com os outros como você gostaria que fizessem com você ainda pareçam boas práticas).
Ao pensar em pessoas imaginárias, uma abordagem útil é considerar que regras elas seguem, que regras elas quebram e as consequências ou liberdades que se seguem.
Também estou interessada em superstições pessoais e como elas funcionam como regras: por exemplo, tenho uma regra que por mais que eu goste dos romances Aubrey e Maturin de Patrick O'Brian, nunca poderei ler outra. Quando minha filha nasceu com 24 semanas, eu li os três primeiros livros da série na NICU, sentada ao lado de sua incubadora. Mas toda vez que eu começava um, ela estava a sofrer uma crise que ameaçava a vida, por isso finalmente deixei a série de vez. Mesmo agora, quando ela está perfeitamente saudável, eu temo pegar o quarto livro, para o caso de eu ter azar novamente.
Horror e contos de fadas são duas das minhas formas favoritas de contar histórias, e ambos são gêneros em que as regras estão em primeiro plano. Não sinta o cheiro da cicuta. Seja gentil com os animais. Não convide estranhos a passar do limite. Não pise em uma fenda. Não seja ganancioso, não agradeça às fadas, mas ouça os pássaros, mas não soprar um apito que se encontra na praia, mas seja sempre educado com as senhoras idosas. Eu adoro regras que parecem absurdas e pesadas ao mesmo tempo. Eu adoro quando as regras são invertidas. A introdução de uma regra diz ao leitor que a história vai continuar, e espero que as conseqüências sejam de alguma forma surpreendentes ou inovadoras.
CD: Os contos de fadas têm sido a fonte de inúmeras modernizações, adaptações e versões. Você mesmo escreveu uma introdução para a reedição de uma das versões mais conhecidas: A Câmara Sangrenta de Angela Carter. Na sua opinião, quais qualidades dos contos de fadas são tão convidativas aos artistas e escritores para reimaginá-los?
KL: Os contos de fadas originais têm um tom enérgico e conversador, como se estivessem sendo contados diretamente a você, mesmo que sejam palavras em uma página. Talvez isso os faça se alojar no cérebro com mais firmeza? Muitas vezes os ouvimos ou lemos pela primeira vez na infância, e muitas vezes mais de uma vez, ou em mais de uma forma ou versão. Desde o início, eles nos parecem mutantes, metamorfoseadores.
Há também a falta de realismo psicológico: uma vez que se começa a aplicar a psicologia aos personagens, ou é-lhes dado espaço narrativo para terem reacções mais profundas e mais complicadas a acontecimentos bastante traumáticos. (morte, abandono, crueldade dos pais), os contos de fadas tornam-se bestas diferentes. Ou você pode manter os personagens relativamente planos e mudar o cenário, ou tornar a linguagem mais estranha ou mais pessoal. Os padrões dos contos de fadas também são tão reconhecíveis que introduzir até mesmo a menor parte desses padrões - "era uma vez", por exemplo - significa que a linguagem da história que se segue é carregada. Os leitores prestarão mais atenção à aparência dos animais (falantes ou não), ou às cores, ou, digamos, às repetições de três.
Gato Branco, Perro preto é dedicado a Ellen Datlow e Terri Windling, que editaram uma série de antologias de contos de fadas recontadas. Aprendi muito ao ver como o mesmo conto de fadas poderia se tornar algo inteiramente novo nas mãos de escritores diferentes, todos com seus próprios pontos de vista e sensibilidades particulares.
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