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            • Kinh tế học hành vi
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            • Tài chính hành vi học & kinh tế học hành vi là những có lĩnh vực liên quan gần gũi. wikipedia - by Nguyen Dieu
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            • Nhà kinh tế học hành vi của trường MIT đã chỉ ra điều đó trong cuốn sách mới của ông: Phi lý trí. Trong đó, Dan Ariely đã tiến hành nhiều khảo sát hành vi kỳ lạ để chứng minh cho các quan điểm của mình. Ông cho rằng sở dĩ chúng ta luôn phi lý trí bởi một số các tác động nhất định như: quy luật tương đối, quy tắc xã hội, sự hưng phấn... - ftu by Nguyen Dieu
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            • Economia comportamentale
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            • Che cos'è l'economia comportamentale e in che cosa differisce dall'economia classica? La cosiddetta "economia comportamentale", a cui molto spesso si fa riferimento con termine inglese "Behavioral Economics", si interessa degli stessi argomenti dell'economia classica ma, a differenza di quest'ultima, non presume la razionalità degli individui. Dan Ariely - "Predictably Irrational" - by Oscar Romagnone
          • Example sentence(s)
            • L'ECONOMIA COMPORTAMENTALE IN RISPOSTA ALLE ANGOSCE DELLA CRISI 31/05/2009 Questo pomeriggio Tore Ellingsen ha spiegato come i sentimenti possano influenzare i comportanti economici. Per molti anni gli economisti hanno tralasciato il settore dell’economia comportamentale dando praticamente carta bianca al modello predominante che è quello dell’egoista razionale. Siamo tutti egoisti razionali. - Ellingsen/Stockholm School of Economics by Oscar Romagnone
            • Economia comportamentale (2010/2011) Obiettivi formativi Il corso mira a presentare agli studenti i principali risultati ottenuti negli ultimi anni all’interno della cosiddetta ‘economia comportamentale’ (behavioural economics), un ambito di ricerca interdisciplinare finalizzato ad incrementare il potere esplicativo e previsionale della teoria economica avvalendosi di ipotesi comportamentali caratterizzate da un alto grado di realismo, sulla base di un dialogo sempre più stretto e fecondo con altre discipline (dalla psicologia sociale all’antropologia culturale e alle neuroscienze). - Università di Verona by Oscar Romagnone
            • L’economomia comportamentale, meglio definibile come economia cognitiva, si occupa proprio di studiare e definire la “prevedibilità” della componente irrazionale dei comportamenti e delle scelte umane. - Neorema by Oscar Romagnone
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            • Economia comportamental
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          • Definition(s)
            • Behavioral economics increases the explanatory power of economics by providing it with more realistic psychological foundations. This book consists of representative recent articles in behavioral economics.1 This chapter is intended to provide an introduction to the approach and methods of behavioral economics, and to some of its major findings, applications, and promising new directions. It also seeks to fill some unavoidable gaps in the chapters’ coverage of topics Department of Social and Decision Scienc - by Leonor Machado
          • Example sentence(s)
            • Planos de austeridade: apontamentos de economia comportamental 29 Outubro2010 | 12:26 Miguel Pereira Lopes Miguel Pereira Lopes As opções tomadas nos recentes planos de austeridade tomados pelos governos de Portugal As opções tomadas nos recentes planos de austeridade tomados pelos governos de Portugal e de outros países da Europa, bem como as propostas das oposições, quando existem, contêm indubitavelmente razões de natureza político-ideológica e/ou político-táctica na sua origem. Contudo, além destas razões, a análise dessas opções políticas pode ser realizada tendo em conta o que nos mostram as recentes investigações realizadas no campo do que se tem apelidado de "economia comportamental". Obviamente que o alcance dessa investigação científica é muito mais vasto do que um pequeno texto como este permite explicar. Mas aqui ficam alguns apontamentos pertinentes. Uma das principais medidas anunciadas é a subida do IVA. Será boa ou não de acordo com os modelos da economia comportamental? Embora de forma não linear, a subida do IVA impulsionará ceteres paribus os níveis de inflação. A inflação, a par do desemprego, tem um impacto negativo no bem-estar percebido pelos cidadãos (aliás, o efeito cumulativo da inflação e do desemprego constituem aquilo que os economistas chamam o "índice de miséria"). Mas entre outros destinos, as verbas amealhadas permitirão entre outras coisas apoiar a criação de emprego e a protecção no desemprego, podendo ter também algum efeito positivo. Se assim é, o efeito global é melhor ou pior do que não mexer no IVA? Aqui, as investigações da economia comportamental fazem a diferença. Os modelos económicos clássicos tendem a assumir uma relação inversa entre inflação e desemprego (a chamada "curva de Phillips"), mas investigações recentes mostram que o impacto negativo da inflação e do desemprego que é percebido pelas pessoas não têm o mesmo calibre. Por isso, no momento de decidir entre inflação ou desemprego, não devemos colocar o mesmo peso em ambos os factores. O estudo realizado por Di Tella e colaboradores, publicado em 2001 no "American Economic Review" mostra, por exemplo, que o impacto negativo do desemprego no bem-estar das pessoas é muito maior do que o impacto da inflação. Em concreto, a subida de um ponto percentual no desemprego provoca a mesma redução na satisfação e no bem-estar das pessoas que provocariam 1,7 pontos percentuais de aumento na inflação! Neste sentido, a subida do IVA é uma medida bem mais aceitável do que outras que têm sido sugeridas e as políticas de controlo inflacionista seguidas pelo BCE no passado recente (e que em parte terão contribuído para a crise económica e de desemprego que estamos a viver) são totalmente condenáveis. Mas há mais. E então a redução de salários na Administração Pública? Aqui, os governos agem ignorando por completo o que sabemos hoje sobre economia comportamental. Pode ser apenas um efeito psicológico, mas o mais importante é que esse efeito influencia a satisfação e a aceitação das pessoas das políticas em causa. A investigação mostra que a redução salarial é o pior cenário para aumentar o contributo das pessoas. As pessoas seguem frequentemente a heurística de que o progresso se faz para a frente e que, como tal, um retrocesso no seu rendimento é uma impossibilidade. O efeito é tão forte que pessoas normais como nós (e mesmo estudantes de economia que não se apercebam que estão a ser avaliados!) prefeririam uma situação futura onde mantinham constante o seu rendimento num período de inflação elevada a uma situação onde reduziam o seu salário em 1% num período de deflação de 5%... pode parecer nonsense, mas é assim que nós pensamos sobre o dinheiro. Perder valor relativo é mais fácil que valor absoluto!!! É pois uma má medida a redução de salários e outras alternativas seriam bem melhores em termos de satisfação das pessoas. Por exemplo, teria sido melhor a eliminação extraordinária do subsídio de Natal. Se em termos financeiros pode constituir o mesmo valor (ou até mais, eventualmente), em termos psicológicos é como se fosse uma "caixinha diferente". Claro que o dinheiro é um bem discreto e, como tal o dinheiro é o mesmo. Mas para as pessoas o subsídio de Natal é simplesmente dinheiro de uma "caixinha diferente". É assim que pensamos, como mostram os estudos da economia comportamental. Neste sentido, a percepção seria a de que a medida era extraordinária e que não havia uma real descida nos salários (que obviamente existiria na mesma). Até mesmo a criação de um imposto extraordinário ou a subida do IRS para estes mesmos funcionários teria funcionado melhor. Julgo que fica evidente a mais-valia da economia comportamental para a avaliação de opções políticas e de políticas públicas. Mas aqui fica um último apontamento. Alguns dizem que retirar dinheiro a quem mais tem pode contribuir para a equidade, mas é injusto. Ora os estudos mostram que o valor marginal do rendimento diminui à medida que o seu valor absoluto aumenta. Ou seja, retirar 50 euros a quem aufere 500 tem um impacto muito mais negativo no seu bem-estar do que retirar 500 euros a quem aufere 5.000, embora em ambos os casos se trate de uma remoção de 10%. As medidas de redução/taxação progressivas são por isso boas, porque a menos satisfação gerada em quem mais tem é menor do que aquela que se ganha em quem menos tem. Neste sentido, a redução progressiva dos salários é uma boa medida, embora se pudesse ter ido mais além neste campo. Um último exemplo apenas: qual o valor marginal de 5% de redução para um reformado que aufere mais de 1.500 euros e que já não tem encargos com filhos nem eventualmente com aquisição de habitação própria? E o de um reformado que aufere 5.000 euros mensais? Será menor do que o de alguém com uma família por alimentar que ganhe o mesmo? Em suma, se decidimos que a felicidade é o objectivo último da vida humana, há que levar em conta os impactos diferenciais das opções políticas no bem-estar das pessoas e compreender que as relações entre estas variáveis nem sempre são lineares. Isto não quer dizer que as opções tomadas não incluam aspectos ideológicos e de tacticismo político, mas tão só que o conhecimento da ciência económica pode auxiliar a tomar medidas mais justas e eficazes para o bem das pessoas. Pós-doutorado em Economia e doutorado em Psicologia pela FE-UNL. Professor no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa (ISCSP-UTL) e Presidente da Direcção do Instituto de Tecnologia Comportamental (INTEC) - Jornal de Negócios online by Leonor Machado
            • c) Microeconomia e Comportamento Economia Comportamental e Neuroeconomia, principalmente as implicações da neuropsicologia para a teoria microeconomica e para a sua concepção de racionalidade. - CV de Nuno Miguel Ornelas Martins by Leonor Machado
            • Dan Ariely tem um discurso curioso: começa sempre por responder com uma pergunta quase pessoal. Ar descontraído - os ténis vermelhos "mascaram" a posição de professor no MIT - olhar afável de quem compreende os desígnios da (ir)racionalidade. Afinal, e nas suas próprias palavras, o ser humano não foi desenhado para ser de outra forma. O nome Ariely é hoje uma das maiores referências da Economia Comportamental e o seu mais recente livro, "Previsivelmente Irracional" transformou-se num ‘best seller' do Financial Times. - Jornal Económico online by Leonor Machado
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            • gedragseconomie
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          • Definition(s)
            • Gedragseconomie is een vrij nieuwe, maar snel groeiende discipline. Gedragseconomie combineert economie met experimenteel onderzoek naar gedrag teneinde te bestuderen en te verklaren waarom consumenten ervoor kiezen om te winkelen en te kopen zoals zij doen, hoe hun aankoopbeslissingen worden beïnvloed en welke invloed dat op de markt heeft. (...) Gedragseconomie bestudeert de wijze waarop consumenten nu eigenlijk elke dag keuzes maken, waarbij traditionele economische vooronderstellingen op de proef worden gesteld en zowel veldonderzoek als theoretische modellen worden gebruikt om de werkelijke beweegredenen van de keuzes die mensen maken te onderzoeken. Gedragseconomie kan ons duidelijk maken waarom mensen niet altijd uit eigenbelang handelen (bijvoorbeeld geld aan goede doelen geven), waarom ze zich niet altijd op een economisch gezien logische manier gedragen (bijvoorbeeld bij een energieleverancier blijven die duurder is in plaats van over te stappen naar een goedkopere concurrent) of waarom ze aan sommige artikelen meer waarde hechten dan aan andere artikelen met dezelfde prijs. EuropaNU - by Kitty Brussaard
          • Example sentence(s)
            • De homo economicus bestond en bestaat niet. Mensen zijn niet zo rationeel en verstandig als ze denken te zijn. En zo gedragen ze zich ook, tot groot verdriet van economen, die daardoor met waardeloze modellen blijven zitten. Om dit gat te dichten hebben gedragseconomen zich gestort op het schemergebied tussen economie, psychologie en sociologie. - Volkskrant / HartenZiel by Kitty Brussaard
            • De menselijke beslisser -Gedragseconomie in de praktijk Hoe kiezen mensen? Welke strategieën hebben we ontwikkeld om snel verstandige keuzes te maken? Welke rol speelt het gevoel daarbij? En is het echt zo dat mensen alleen maar naar het eigen belang kijken? Een serie lezingen over ‘de menselijke beslisser'. - Wageningen University & Research by Kitty Brussaard
            • Gedragseconomie, ofwel behavioural economics, verbindt inzichten van psychologie en sociologie aan economie, en probeert economische voorspellingen en beleid dat daarop wordt gebaseerd te verbeteren. (...) Volgens gedragseconomen wordt het beslissingsproces van consumenten zodanig beïnvloed door psychologische vooroordelen, dat ook alerte en behoedzame consumenten niet in staat zijn om de gewenste algemene voorwaarden in de markt af te dwingen. Daarom moet de overheid ingrijpen in de markt om de kwaliteit van algemene voorwaarden te verbeteren. Dit ingrijpen kan verder gaan dan enkel het verschaffen van informatie en vertrouwen op de waakzaamheid van de consument zoals op basis van conventionele economische inzichten wordt aanbevolen. - Erasmus University Rotterdam by Kitty Brussaard
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            • Atferdsøkonomi
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          • Definition(s)
            • Atferdsøkonomi er et nytt fag, der man blander innsikt i menneskelig psykologi med økonomiske vurderinger. Atferdsøkonomien er blant annet opptatt av å studere konsekvensene av at mange systematisk handler på tvers av antakelsene som ligger til grunn for tradisjonell økonomisk teori. Dagbladet - by Hege Jakobsen Lepri
          • Example sentence(s)
            • «Nudge» er navnet på ei ny bok av atferdsøkonomen Richard Thaler og jusprofessoren Cass Sunstein. Den gir en innsikt i atferdsøkonomiens mange skjulte virkemidler. - Dagbladet by Hege Jakobsen Lepri
            • Formålet med atferdsøkonomien er å øke forståelsen av de forholdene som påvirker menneskelig oppførsel. - Vagant by Hege Jakobsen Lepri
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  • Compare this term in: Serbian, Croatian, Arabic, Bulgarian, Czech, Chinese, German, Greek, English, Spanish, Persian (Farsi), French, Hindi, Hungarian, Indonesian, Japanese, Latvian, Macedonian, Polish, Romanian, Russian, Slovak, Slovenian, Turkish, Ukrainian

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